São José, Santa Catarina, Brasil
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Edição Agosto | 2010
Ano XVI - N° 171
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Servidores municipais ameaçam entrar em greve
Os servidores municipais de São José podem deliberar por uma greve geral na próxima assembléia, marcada para 24 de agosto. Eles estão em estado de greve desde maio, para pressionar a Prefeitura a cumprir o acordo coletivo da categoria. “Assinamos o acordo em 12 de maio; a categoria aceitou, mas decidiu manter o estado de greve, com paralisações mensais, até o cumprimento do acordo. No último encontro, no dia 13 de julho, deliberamos indicativo de greve geral para a assembléia de agosto, se os projetos que visam regulamentar o acordo coletivo não forem enviados à Câmara até 23 de agosto”, explica a diretora do Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público Municipal de São José (SINTRAM-SJ), Jumeri Zanetti.
Em carta enviada à imprensa, dirigida à população de São José, o SINTRAM declara: “Os servidores municipais estão indignados com o descaso do Executivo municipal em relação à pauta das reivindicações, e este reflete o abandono do serviço público municipal de São José que, diretamente, está atingindo a população em geral.” Segundo a diretora do Sindicato, das 14 cláusulas do acordo, apenas quatro já foram cumpridas: o aumento do auxílio-alimentação, o aumento do piso, a reposição salarial e o abono das faltas do mês de maio. Dos restantes 10 itens, as principais reivindicações da categoria são a realização de concurso público para a Saúde, a criação do Plano de Cargos e Salários e a concessão de hora-atividade para os servidores do Magistério.
“Já encaminhamos três ofícios à Prefeitura solicitando uma audiência para tentar encaminhar o acordo coletivo que o prefeito assinou, mas não obtivemos nenhuma resposta. Nossa última audiência com a Prefeitura foi no dia 16 de junho, mas o prefeito só sentou conosco no dia 6 de maio; depois disso, não nos recebeu mais. Sabemos que nada mais foi feito para cumprir o acordo porque estamos acompanhando as atividades da Câmara e lá não chegou nada relativo ao tema”, conta Jumeri. O SINTRAM acredita que, em caso de greve, a adesão dos servidores será grande: “Vai afetar todos os setores – creches, escolas, saúde, Guarda Municipal. E permaneceremos em greve por tempo indeterminado, até sermos atendidos”, diz a diretora.

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