São José, Santa Catarina, Brasil
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Edição Setembro | 2010
Ano XVI - N° 172
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Entrevista Superintendente Interino fala da Fundação do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável e da Secretaria de Serviços Públicos
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Com o afastamento de Maria Tereza Kretzer Brandenburg, por motivo de férias, a Fundação Municipal do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável e a Secretaria de Serviços Públicos (SUSP), receberam, no dia 14 de setembro o superintendente interino Fernando Damásio, que exercia até o momento a função de superintendente Adjunto. Jornalista profissional, Fernando Damásio já foi secretário de Transportes e também fundou o Partido da República, o PR. Numa conversa com o “Oi São José” Fernando Damásio conta um pouco de sua passagem pela Fundação do Meio Ambiente.

Oi São José – Como é o trabalho do Superintendente Adjunto na Fundação Municipal do Meio Ambiente?
Fernando Damásio – O adjunto é o alicerce do titular. Nós chamamos as pessoas e as empresas para conversar e orientar, dando o suporte necessário para desenvolver um projeto. Quando vai chegando ao final, nós chamamos a titular para dar o parecer. É como se fosse um assessor bem próximo da titular. Isso acontece também porque a titular exerce uma função política e atende mais de perto os vereadores e o prefeito. Quando o adjunto assume interinamente a titularidade, exerce a função dos dois.

Oi SJ – O que é cuidar do Meio Ambiente hoje?
Damásio – Cuidar do Meio Ambiente é gostar do chão que você pisa. Quando você entra na situação de cuidar da natureza, você se apaixona. Aí, você começa a olhar para os lados para ver quem é que está prejudicando a natureza. As pessoas têm que lembrar que a agressão ao Meio Ambiente é sinônimo de crime e é um crime que não prescreve.

Oi SJ – O senhor, que já foi secretário de Transportes, o que acha que poderia ser feito para incentivar o uso do transporte coletivo, visto como um grande aliado na busca de menores índices de poluição?
Damásio – A passagem é cara e a qualidade da frota é ruim. As pessoas não merecem ser transportadas como uma sardinha em lata. Precisamos de ônibus mais modernos e motoristas e cobradores bem preparados. Além disso, aqui na nossa cidade nós precisamos da criação da Região Metropolitana e pensar em transporte coletivo que integre São José com os municípios de Palhoça, Biguaçú e Florianópolis. Temos que integrar os municípios e não somente as linhas de ônibus.

Oi SJ – O que a Fundação está fazendo no caso do casarão derrubado na Praia Comprida?
Damásio – Eu sei que tanto a Fundação de Cultura, quanto a Fundação do Meio Ambiente já tomaram as devidas providências e o Ministério Público agora vai estudar o assunto. Na minha opinião é lamentável o que aconteceu, pois destruir um patrimônio histórico é destruir o seu próprio passado. O que vai restar para os nossos netos? Temos que ter muito cuidado com o que se destrói e até mesmo com o que está sendo construído para as próximas gerações.

Oi SJ – Quais são os próximos trabalhos de Educação Ambiental no município?
Damásio – Nós estamos catalogando as plantas, as árvores, as flores, ou seja, todas as espécies do horto florestal. Vamos fazer em breve um trabalho nas escolas para conscientizar todos os alunos e vamos, inclusive, fazer a distribuição de mudas de árvores para que as crianças plantem nas suas casas. Existe também o projeto do Jardim Botânico, que será uma área de preservação e estudo permanente no bairro Potecas.

Oi SJ – Como é a sua atuação no PR?
Damásio – Eu faço parte da executiva estadual e como fui fundador do Partido, eu atuo como um articulador e orientador. Eu prefiro ver a juventude atuando na política. Eu acredito muito na juventude e acho até que deveria haver algum tipo de cota para os jovens, pois precisamos começar a ensinar e a fazer com que o jovem passe a gostar mais de política, senão, teremos sempre os políticos profissionais que vemos por aí.

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