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Edição Maio | 2010
Ano XVI - N° 168
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Acalentando sonhos
Santos Dumont era mestre na arte de sonhar e realizar! Desde sua infância acalentava um sonho: voar! Iniciou voando em sua imaginação.
Quando era indagado por sua professora sobre quais os animais que voavam, ele respondia que o homem também podia voar. Tal afirmação era motivo de zombaria. Ele não ligava, pois em seu íntimo ressoava a frase: “- Um dia, o homem há de voar!”.
Santos Dumont não era apenas um sonhador, era, também, um menino “teimoso”, disciplinado e determinado, com convicção de um realizador. O pequeno garoto sabia que para realizar seu sonho precisava não somente imaginar, e sim, buscar as ferramentas necessárias para concluir seu projeto. Estudou, viajou, pesquisou e, enquanto muitos duvidavam dele, sua determinação se fortalecia. No dia 20 de setembro de 1898, realizou o primeiro voo de um balão com propulsão própria. Dumont é inspiração para muitos sonhadores que não se abatem diante das adversidades.
Para chegarmos à realização de um sonho precisamos percorrer muitas dificuldades: “as pedras no caminho”, os espinhos, as tempestades, os descrentes, os pessimistas que insistem em dizer que não é possível. Em meio a essas dificuldades, no entanto, encontraremos rosas com perfumes que nos impulsionam, encontraremos, também, outros sonhadores, que por acreditarem em seus sonhos, nos estimulam e compartilham ideias e ideais.
Segundo o pensandor frances François De La Rochefoucauld: “O homem vive de razão e sobrevive de sonhos”, baseado nessa afirmação, podemos definir sonhar como a origem da realização pessoal, como o primeiro impulso para se chegar ao lugar desejado e o princípio para iniciar um projeto.
Santos Dumont, o pai da aviação, inspirou-me a escrever sobre sonhos hoje. Desejo a você, leitor, um sonho realizado e feliz!
Jê Fortuna – Escritora e Fisioterapeuta

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