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Edição Maio | 2020
Ano - N° 289
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O exercício da política
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Julio Garcia*

Vivemos tempos diferentes. Vivenciamos hoje desafios para os quais nunca nos preparamos. Sustenta-nos a crença na democracia e na importância do Poder Legislativo para a sociedade. O exercício democrático nos anima na construção de um Parlamento plural e participativo.
É este Parlamento que tem dado à Santa Catarina contribuição essencial para a superação de tantos desafios. São dificuldades que extrapolam as questões sanitárias. Vivemos, também, turbulência política em todo o País. Felizmente ela advém do sistema democrático que rege nossa vida em sociedade.
Essas turbulências, em grande parte, se originaram nas eleições de 2018, quando o bordão de campanha que cunhou a expressão “Nova Política” permeou o eleitorado e deu a vitória àqueles que empunharam esta bandeira. Claro que esse não foi o único trunfo dos vitoriosos.
Fui dos primeiros a contestar a separação entre “Nova e Velha Política”, logo no meu discurso de posse como presidente da Assembleia. Tinha convicção do que defendia, como tenho hoje, e preocupava-me que esse “bordão” tivesse vida longa. Porém, bastou pouco mais de 12 meses para que, numa leitura madura e lúcida, o jornalista Upiara Boschi sepultasse de vez a expressão cunhada pelos que chegaram ao poder.
Na análise publicada há cerca de 15 dias ele enfatiza a “necessidade de desestigmatizar a palavra (política)” e resgatar o seu verdadeiro sentido. “Ela precisa ser dissociada de sua variação nefasta - a politicagem”, adverte. E prevê que esta é tarefa para uma geração. Acredito que podemos cumpri-la em menor tempo, se começarmos já a desempenhá-la.
A política, adicionalmente à definição do dicionário, comporta outras abordagens. Agrada-me a que diz: “Política é a arte de fazer o bem”. Às causas, às instituições, às pessoas, de modo especial àquelas que mais precisam das ações políticas. Não à politicagem. Sim à Política. Nem nova, nem velha. À Política.

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