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Edição Maio | 2011
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Governo assina contrato para estudo do metrô de superfície
Que o trânsito da Grande Florianópolis está caótico todos já sabem. Falta descobrir agora qual a melhor opção para resolver os problemas oriundos do grande movimento de automóveis. São mais de 178 mil veículos circulando diariamente.
Para o presidente do Departamento Estadual de Infraestrutura – Deinfra, Paulo Meller, “mobilidade não é só construir estradas e novas pontes”. Essa é uma das razões que fez o governo do Estado assinar um contrato com a empresa Prosul, que fará o estudo de viabilidade de um metrô de superfície que ligará Palhoça, Biguaçu, São José e Florianópolis.
Segundo o secretário de Desenvolvimento Regional, Renato Hinnig, “o projeto é importante na busca de alternativas que melhorem o transporte público e a qualidade de vida nos municípios da Grande Florianópolis”.
O estudo, que deve ficar pronto em um ano e custará R$ 6,44 milhões, irá apontar qual o melhor modelo de metrô para ser usado na região. São três opções: VLT (veículo leve sobre trilhos), VLP (veículo leve sobre pneus) ou BRT (corredor específico para ônibus articulado). Também ficará definida a ligação entre Ilha e Continente, se será construída uma nova ponte, se o metrô passará pela ponte Hercílio Luz, ou ainda por um túnel submerso.
O engenheiro da Prosul, Rodrigo Brillinger, apresentou exemplos de metrôs em cidades da Europa, onde os motoristas têm a opção de deixar seus carros em estacionamentos que ficam junto às estações de metrô. “O metrô de superfície vem para compor uma solução, ele sozinho não é a solução”, concluiu.

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