São José, Santa Catarina, Brasil
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Edição Setembro | 2009
Ano XV - N° 160
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Educação & Cultura
 
Comissão apresenta relatório educacional do município
Ensino infantil e fundamental são prioridades nos investimentos em Educação.

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A Comissão Especial para avaliação e diagnóstico das prioridades e investimentos para a Rede Municipal de Ensino de São José se reuniu com a imprensa em entrevista coletiva no Gabinete do secretário Municipal de Administração, Caio César Tokarski.
Na oportunidade, foi apresentado o relatório, elaborado pelo secretário de Administração, pela secretária de Educação, Rosa Maria Schimidt, pela reitora da USJ (Centro Universitário Municipal de São José), Solange Spradel da Silva, pelo secretário do Desenvolvimento Econômico de São José, Édio Osvaldo Vieira, e pelo Procurador Geral, Orvino Coelho de Ávila, membros da Comissão multisetorial formada envolvendo todos esses órgãos. O relatório informa a situação dos investimentos na área educacional, a exemplo da Educação Infantil e USJ.
Segundo a reitora da USJ, não foi levantada possibilidade de acabar com a Universidade. Salientou que já está viabilizando a inserção de novos cursos como o de Gestão de Desastres Naturais, que é uma demanda específica do município de São José e também serão reavaliados os já existentes para ver se é o que realmente o município precisa. “O ensino é de qualidade, os professores são extremamente capacitados. De lá estão saindo para o mercado de trabalho excelentes profissionais e isso não irá acabar”. Há o projeto de que já em 2010 o Colégio Municipal Maria Luíza de Melo (Melão) abrigue a USJ. Destacou que a universidade está veiculada à Fundação Educacional de São José e ao Conselho Estadual de Educação.
A secretária da Educação afirmou que foi feita uma síntese apresentando a decisão da Comissão após um estudo minucioso do assunto. Fizeram reuniões freqüentes e analisaram vários dados, inclusive do IBGE, e com referência nas Leis Diretrizes de Base da Educação, verificou-se que a incumbência primeira da Educação municipal são o Ensino infantil e o fundamental, e nesses dois níveis, o município ainda não atingiu sua plenitude. “Há um débito e uma demanda reprimida com a educação infantil, são 24 unidades na área, incluindo creches e mais 20 instituições filantrópicas, onde são atendidos cinco mil alunos e necessitaríamos atender 13 mil. O poder público tem a responsabilidade de acabar com esta deficiência, principalmente o municipal. Diariamente mães vão ao gabinete para solicitar vagas nas creches e escolas do município. O poder público tem esta responsabilidade”, salientou a secretária.
Foi relatado que o valor investido no Colégio de Aplicação, R$ 9,7 milhões, poderiam ser aplicados e reinvestidos na construção de CEI’s (Centros de Educação Infantil) e reforma de outros centros de educação. Também foi salientado que a Comissão realizou uma análise das demandas de vários colégios como o Maria José Barbosa, o Laércio Caldeira de Andrade, o Francisco Tolentino e o Maria Luíza de Melo, concluindo que esses colégios conseguem abrigar todos os alunos e, inclusive, dispõem de vagas ociosas.
O secretário de Administração comentou sobre um projeto administrativo financeiro. Declarou que o anseio da administração é viabilizar jurídica e financeiramente a instalação do Centro Administrativo Municipal no Colégio de Aplicação. O Fórum já se mostrou, em um primeiro momento, interessado em adquirir o prédio onde atualmente estão as instalações da Prefeitura, mas ainda não é nada sólido. “O processo demoraria em torno de doze meses e abrigaria as secretarias que pagam aluguel, que atualmente somam R$ 200 mil”, acrescentou.

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