São José, Santa Catarina, Brasil
10 de maio de 2024 | 13:22
Edição Junho | 2009
Ano XV - N° 157
Receba nossa newsletter
e-mail
Pesquisar
       
Home
Links úteis
Fale com o Oi
Edições do Oi


Editorial
Parecer
Da Redação
Cidade
Especial
Geral
Educação & Cultura
Tradição
Esportes
Saúde
Social
Colunistas



Veja também:
Edson Vicente quer atuar na área social
Amauri preside PTB municipal
Asfalto entre São Pedro de Alcântara e São José é inaugurado
Obras da Ponte Hercílio Luz são vistoriadas
Doutores da Construção capacita profissionais
Governo federal lança programa para beneficiar autônomos
Dia Mundial de Combate ao Trabalho Infantil é celebrado com ações
FCEE: há 41 anos atendendo pessoas com deficiência

Geral
 
Incubadora atenderá 10 empresas durante dois anos
IESJ funcionará no prédio da Univali.

Clique na imagem para ampliar.
São José pretende incentivar o desenvolvimento de novas empresas com capacidade inovadora na área de tecnologia, oportunizando a geração de emprego e renda, através da Incubadora de Empresas (IESJ). Dez projetos serão escolhidos, através de editais, e trabalhados durante dois anos para que sejam futuras empresas.
A incubadora funcionará em um prédio cedido pela Universidade do Vale do Itajaí (Univali) e conta com a parceria da Fundação de Apoio e Pesquisa Científica do Estado de Santa Catarina (Fapesc), Instituto Federal de Santa Catarina (IF-SC), Aemflo/CDL-SJ e Sebrae-SC.
Para o secretário de Desenvolvimento Econômico, Édio Vieira, a IESJ tem o objetivo de criar empresas no campo tecnológico. “O desejo do governo municipal é promover a cidade na medida em que possamos nos transformar em um centro tecnológico avançado”, destaca.
O prefeito Djalma Berger relata que este é o primeiro passo para o desenvolvimento de condomínios empresariais inovadores de tecnologia e para a criação do Parque Tecnológico de São José. “Uma cidade voltada para a construção civil não se preocupou com a qualificação e, muito menos, com a geração de emprego e renda. É este enfoque que vamos dar. A incubadora de empresas será um gerador de conhecimento e fará com que o índice de mortalidade das empresas caia cada vez mais e tenhamos empreendedores cada vez mais qualificados”, observa Djalma.

Preparo
De acordo com o reitor em exercício da Univali, Mário César dos Santos, o índice de mortalidade das micro e pequenas empresas pode chegar a 97% em um período de cinco anos. “A razão é o despreparo. Os números mudam quando falamos de empresas criadas em incubadoras, o percentual cai para 20%. Para os incubados é a oportunidade de materializar ideias criativas que poderiam deixar de germinar se lançadas no mercado extremamente exigente e seletivo”, acrescenta.
Segundo o presidente do Conselho Técnico da Incubadora de Empresas de São José, Marcelo Carlos da Silva, existem mais de 1200 empresas, 6300 estabelecimentos comerciais, mais de quatro mil prestadores de serviços e cinco mil trabalhadores autônomos na cidade e estes são bons motivos para instalar a incubadora.
Em 2002, havia 10 unidades em Santa Catarina, e hoje, há 42. Segundo o diretor da Fapesc, Cenório Viana, a proposta é implantar uma em todas as sedes de Secretaria Regional.

Parceria
“É uma séria dificuldade, no Brasil, formar uma empresa, porque não temos linhas de crédito acessíveis e compatíveis. Se dependermos de capital externo para gerir a empresa, o negócio já nasce morto, ou seja, a iniciativa privada precisa da parceria do setor público e o setor público precisa da capacidade de geração e iniciativa de órgãos privados”, ressalta o presidente da Aemflo/CDL – São José, Odílio Guarezi.

Content on this page requires a newer version of Adobe Flash Player.

Get Adobe Flash player

 

Content on this page requires a newer version of Adobe Flash Player.

Get Adobe Flash player

 
 
COPYRIGHT 2009 • TODOS OS DIREITOS RESERVADOS • É PROIBIDA A REPRODUÇÃO DO CONTEÚDO DESSA PÁGINA EM
QUALQUER MEIO DE COMUNICAÇÃO, ELETRÔNICO OU IMPRESSO, SEM AUTORIZAÇÃO ESCRITA DO OI SÃO JOSÉ ON LINE.