São José, Santa Catarina, Brasil
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Edição Junho | 2009
Ano XV - N° 157
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Especial
 
Tito Schmitt assume presidência da Aemflo/CDL-SJ
“Temos como objetivo levar a Instituição de dentro para fora”, diz Tito.

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No próximo dia 3 de julho, Tito Schmitt assumirá a presidência da Aemflo/CDL - São José. No cargo, que foi ocupado por Odílio Guarezi durante oito anos, o futuro presidente pretende levar a Instituição para a sociedade.
“Temos como objetivo levar a Instituição de dentro para fora. Sentimos que podemos nos aprofundar na parte política e institucional do município”, destaca Tito. Ele recorda que Odílio desenvolveu um grande trabalho e irá procurar dar continuidade a todos os bons projetos.
“Achamos que a Aemflo precisa sair de dentro, ela está muito bem organizada com a estrutura e muito bem arquitetada, mas precisa ser mais conhecida e o desenvolvimento político e institucional é que vai nos dar condições para fazer um trabalho no nosso município”, explica.
Tito considera fundamentais os assuntos comuns a toda região metropolitana, como somar às associações de Florianópolis, Biguaçu e Palhoça e buscar soluções conjuntas. “Vamos procurar trazer também a classe empresarial, que se prioriza em São José, de micros e pequenas empresas, que necessitam de uma Associação como a nossa para cobertura e suporte”, observa.

Oito anos de gestão
O empresário Odílio Guarezi permaneceu durante oito anos à frente da Aemflo/CDL-SJ, sendo que há 10 anos participa das Instituições. Entre os diversos projetos que desenvolveu estão campanhas institucionais para valorizar os empresários da cidade.
“Uma das mais fortes campanhas foi buscar, incansavelmente, conhecer e valorizar os empresários do varejo do município. Até então, chegava aos momentos de maior consumo e havia uma migração de pessoas e recursos de São José para outros centros, em busca dos mesmos serviços”, recorda.
Odílio afirma que a cidade possui um grande potencial econômico, tanto no comércio, quanto no setor gastronômico e turismo. “São José viveu muitos anos à sombra da Capital, mas temos que reverter isso e valorizar mais. Temos que entender que, além de estarmos ao lado de Florianópolis, é necessário passar por São José para chegar a Ilha”, destaca.
Ele informa que tem muito orgulho de fazer parte da história josefense e a prova disso é ser a quarta economia do Estado. “Há oito anos dirijo a Instituição, sendo ela a maior Associação Empresarial do Estado. Instituição jovem diante de outras centenárias, com um destaque muito grande”, revela.

Tributos x burocracia
Para quem permaneceu durante oito anos presidindo a Aemflo/CDL-SJ, os tributos e a gestão das empresas, em função da burocracia, são as maiores dificuldades dos empresários. “A carga tributária no País é uma das mais altas e burocráticas do mundo. O empresário tem dificuldade em arrecadar e gerir sua empresa em função da burocracia”, acrescenta Odílio. Ele ainda mostra que, além destes dois “calcanhares de Aquiles”, há também a deficiência do retorno do tributo, que deveria ser visto como um investimento, mas é visto como despesa.

Tito Alfredo Schmitt
Criado em São Pedro de Alcântara, Tito Alfredo Schmitt nasceu em 1948, em Porto União. Estudou na antiga Escola Técnica Federal de Santa Catarina e se mudou para São Paulo, onde cursou faculdade de Administração de Empresas na Universidade São Marcos. Depois, ingressou no curso de especialização empresarial da Universidade de Santa Catarina. Chefiou o setor técnico das empresas Elevadores Otis, Rhodia Textil e Volkswagen do Brasil. Ainda em 1975, abriu sua primeira empresa, a Pirâmide Pré-moldados, em Santo André (SP). Voltou para Santa Catarina em 1982 e abriu uma filial no mesmo ramo de atividade na Grande Florianópolis, somando-se à construção civil, onde participou de projetos e execução de mais de 1000 unidades habitacionais.
Em 2007, após pesquisas e viagens pelo Brasil e exterior, desenvolveu projetos, executou e lançou no mercado máquinas - prensas hidráulicas automáticas - para fabricação de blocos de concreto, paver (pisos), dentre outros, criando a Pirâmide Máquinas.
Atuou em associações de classe e clubes sociais, foi presidente da Associação de Dirigentes Cristãos de Empresas (ADCE) de Santa Catarina, presidente da Diretoria Executiva da Aemflo e do Conselho Deliberativo.

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