São José, Santa Catarina, Brasil
12 de maio de 2024 | 23:19
Edição Agosto | 2022
Ano - N° 314
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O Brasil com a Tecnologia 5G
Já foi inaugurada na Fazenda Ipê, do Grupo Insolo, a primeira antena com a tecnologia 5G no Brasil, que irá proporcionar Internet de melhor qualidade no agronegócio brasileiro.

Tecnologia 5G
A chegada do 5G no Brasil promete trazer uma grande revolução quando o assunto é internet de qualidade e conectividade nas atividades do campo. O Brasil será o país mais beneficiado pela tecnologia na América Latina. A expectativa seria de que o setor de agronegócio brasileiro pode ter um acréscimo em suas receitas até 2030, em cerca de R$ 10 bilhões, graças ao 5G. Com apenas 23% da área rural coberta com sinal de internet móvel, o Brasil poderá ampliar o valor da produção agrícola em até R$ 100 bilhões com a ampliação do sinal de telefonia, ou pela implantação do 5G.

Negócios Desruptivos
Pedro Guimarães, sócio e diretor-geral da SYSTEMIQ na América Latina, enfatizou o seguinte na Rede Mundial de Computadores:
“O Brasil possui 112 milhões de hectares de pastagens plantadas e mais de 66 milhões de hectares de lavoura, segundo a Embrapa. Não à toa, o PIB do agronegócio nacional registrou alta de 5,7% no primeiro trimestre de 2021. Responsável pela geração de mais de 60 mil vagas de emprego em 2020, segundo a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), é, sem dúvida, o motor da economia nacional. Portanto, não é difícil imaginar o ganho gigantesco para o País – e para o mundo – quando o setor começa a olhar e a entender o valor das práticas sustentáveis para toda a cadeia. A boa notícia é que essa nova mentalidade já é uma realidade para boa parte dos condutores do agro brasileiro. Além disso, o surgimento de modelos de negócio disruptivos com foco prioritário em práticas sustentáveis, promovendo, por exemplo, pagamento por serviços ambientais ou agricultura regenerativa, acelera o processo. O potencial positivo é gigantesco e de enorme escalabilidade.” 
A tecnologia 5G será uma ferramenta para se alcançar maior competitividade e para ampliar a exportação dos produtos agrícolas do nosso País.

Brasil: Segundo Produtor de Alimentos

Efetivamente, o Brasil ocupa a posição de 2º maior produtor de alimentos do planeta, depois dos Estados Unidos, e com potencial para, em pouco tempo, se tornar o 1º nesse ranking mundial.
A indagação que se mostra repetitiva nos dias de hoje: Como o agronegócio brasileiro se tornou tão forte? 
O clima e a localização favoráveis são essenciais para o sucesso da nossa agricultura e pecuária.

SENAR-SC
O SENAR -Santa Catarina, vinculado à FAESC, também se posiciona, dizendo:
“Não foi por acaso que o Brasil se tornou uma das maiores potências agrícolas mundiais. Em menos de meio século, o país deixou de ser um mero importador e se tornou um dos principais produtores e exportadores globais de alimentos. A rápida transformação se deu graças, principalmente, à aplicação da ciência no campo.”
O desenvolvimento de tecnologias inovadoras por parte de instituições públicas e privadas, resultaram num conjunto de ferramentas que contribuíram para sucessivos aumentos de produtividade, sem que houvesse um crescimento da área cultivada nas mesmas proporções.
É o que justifica a produção de quase 257 milhões de toneladas de grãos, 642 milhões de toneladas de cana e de mais de 63 milhões de sacas café, entre 2019 e 2020, numa área que corresponde a menos de 8% do território nacional. É, também, o que mantém 66% terras brasileiras, cerca de 632 milhões hectares, cobertas por vegetação nativa.
 
O Grande Pulo na Produção Nacional
 
O economista da Farsul, Antonio da Luz, destaca que o salto da produção nacional ocorreu também graças à mecanização acelerada, com colheitadeiras e plantadeiras que, com mais precisão, trouxeram melhor aproveitamento da área semeada e colhida. “Além de plantar na proporção ideal, o produtor também passou a colher melhor, sem perdas que antes chegavam a até 10%”, diz Luz. O grande pulo, assegura o economista, ocorreu nos anos 2000, com a entrada do cultivo de transgênicos, químicos mais eficientes e avanço tecnológico do maquinário e da biotecnologia. “Entre 1989 e 2019 se deu um grande ganho de escala, quando dobramos a produção com apenas 16% a mais de área”, compara o economista. Outro fator decisivo foi a qualificação do agricultor em programas do Senar e apoio técnico mais presencial por órgãos como Emater, de extensão rural (Fonte: Jornal do Comércio).
Não resta a menor dúvida de que tecnologia 5G irá revolucionar o agronegócio brasileiro, que irá ajudar a economia brasileira a crescer ainda mais.
Colaboração: Jonas Manoel Machado - Advogado - OAB/SC 5256 - E-mail: HYPERLINK "mailto:drjonas5256@gmail.com"drjonas5256@gmail.com.

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