São José, Santa Catarina, Brasil
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Edição Junho | 2021
Ano - N° 301
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O QUE A PANDEMIA NOS ENSINOU
Carlos Antonio de Souza Caldas*

Vivemos nesse período da pandemia em que predomina a vontade de único caso, que é salvar vidas e a proteção divina de Deus, diante da Covid-19.
O sistema de saúde, frouxou a regra para procedimentos, mas ainda proíbe cirurgias eletivas de baixa complexidade, sendo que o objetivo principal é poupar vagas em leitos de UTI e medicamentos do chamado “kit Intubação”, para salvar vidas.
A vida nos ensinou, que em decorrência da pandemia, que obrigou os serviços hospitalares a contingenciar esforços para enfrentamento com reorganização da capacidade instalada, fez com que o impacto no aumento de casos de óbitos somado às novas restrições, fez a confiança do comerciante catarinense cair, gerando desemprego.
A baixa política nivelou sentimentos da fome e da justiça com puro ódio contra “o outro” – o que dividiu o país entre “os que não, como nós” e os que “pensam como eles”. Entretanto, não pode haver uma nação, onde prevaleça apenas ódio, ou somente a injustiça, sem o sentimento da genuína democracia, que é salvar vidas.
Este é um momento de reflexão, que vida nos ensinou a busca pela fé, neste momento, em que o ser humano segue em frente, mediante essa doença terrível, causada pelo Coronavírus, são tempos difíceis que estamos vivendo em todo mundo.
O tema, vai levar o leitor a imaginar porque tantas vidas foram a óbito? O período, nos leva a vários questionamentos, o primeiro, é a vacina; segundo, é ter leito hospitalares, e terceiro, é sobreviver diante desse vírus.
A vida não pode ser só de trabalho e pagamento de conta, a pandemia está nos ensinando a ser mais generosos consigo mesmo, com a família, trabalho e os amigos.
Em seis de março do corrente ano, sofri com o vírus, não fui internado, mas estive seis vezes no hospital, sem condições, com febre elevada, aos poucos, enfraquecendo os pulmões e todo o corpo ficou debilitado. Foram quinze dias de sofrimento e mais quinze dias com síndrome da doença, com medicação anti-coagulante e conversando todos os dias e noites com Jesus.
A sua preocupação não pode ser somente com finanças, academia e seu próximo apartamento. Como está o seu planejamento? Os dias estão passando rápido. O uso dos celulares está consumindo nossos preciosos minutos de conversas carinhosas e boas risadas com pessoas que amamos.
Nesse ano, já vimos pessoas dizerem “chego em 10 minutos para o almoço” e não chegarem mais. Vamos ter um modelo tão entusiasmado para dizer que o coração não aguentou. E agora? Alguém que foi descansar no mar... não volta mais para casa.
Será que podemos organizar nossas vidas colocando como prioridades o que realmente importa no nosso dia a dia? Ou então, pedir perdão, liberar o perdão e ser leve de espírito, beijar mais, abraçar com emoção a quem se ama?
*Colunista, Advogado e Conselheiro do CONEN (e-mail: advcaldas@terra.com.br)

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