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Edição Abril | 2021
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Empresários de SC pedem regime especial para liberação de crédito
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Após o anúncio do governo do Estado de liberar verba para conceder até R$ 1,5 bilhão em crédito para micro e pequenas empresas, um grupo de empresários negocia com o governo para facilitar as regras de contratação dos recursos. A ideia é criar um “regime especial” que diminua a necessidade de apresentação de documentos e permita a concessão de crédito até mesmo para empresários que estão com impostos atrasados. A promessa é de que o governo do Estado vai estudar o assunto.
Em documento direcionado ao governo do Estado, o Conselho das Federações Empresariais de SC (Cofem) faz uma série de pedidos e sugestões para o Executivo. Entre elas, maior período de carência, abatimento de juros, dispensa de garantias, e agilidade na análise de crédito. O grupo também solicita outras duas medidas excepcionais: a capitalização da Agência de Fomento de SC (Badesc) e a promoção de um programa de refinanciamento de dívidas tributárias para empresas que não são optantes do Simples Nacional.
Esses pedidos são resultado de uma reunião articulada pelo deputado estadual Nilso Berlanda (PL), a pedido da FCDL, e realizada no dia 14 de abril com a participação dos presidentes das federações empresariais que integram o Cofem, o secretário de Estado da Fazenda, Rogério Macanhão, e o presidente do Badesc, Eduardo Machado. O deputado Berlanda é uma das lideranças do setor do comércio do Estado.
“O setor produtivo pede ao governo e ao Badesc para que eles diminuam a burocracia na concessão de empréstimos. No ano de 2020, as empresas não conseguiram pagar seus impostos e ao pedir os empréstimos o banco exige CND [Certidão Negativa de Débitos] e o empresário não tem. Isso dificulta. Nós pedimos menos burocracia para que o microempresário realmente consiga salvar os empregos, salvar o seu negócio”, disse o presidente da Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas de SC (FCDL/SC), Ivan Roberto Tauffer.
O documento do Cofem traz ainda uma análise do cenário econômico com a visão das empresas em relação às instituições financeiras. Segundo o Conselho, os entraves são altas taxas de juros, curto prazo para pagamento, curto prazo de carência, exigência de muitas garantias, morosidade na análise das solicitações de crédito, e política de crédito restritiva - que beneficia apenas alguns clientes.

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