Depois de novo posicionamento da presidente Dilma Rousseff sobre o retorno da CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira), o empresariado jofesense, representado pela AEMFLO e CDL-SJ, na pessoa do presidente Marcos Souza, afirmou que a CPMF não resolverá o problema da saúde e muito menos trará o reequilíbrio fiscal conforme as palavras da presidente. “Será apenas mais um paliativo às contas públicas. Precisamos resolver o problema da ineficiência da gestão pública com mudança de atitude, reduzindo drasticamente os cargos comissionados, a maioria com elevados salários e pouca competência técnica para uma gestão eficiente da aplicação do dinheiro público, com a valorização dos técnicos concursados e aprimoramento do controle da aplicação dos recursos. A volta da CPMF é uma falácia, pois já pagamos uma das maiores cargas tributárias do mundo, sem ver retorno em serviços públicos de qualidade”, alerta o presidente.
A Proposta de Emenda à Constituição (PEC), que trata do retorno da CPMF (em vigor no Brasil de 1996 a 2007), foi enviada ao Congresso em setembro do ano passado. De acordo com a proposta, será cobrada uma alíquota de 0,2% sobre todas as transações bancárias de pessoas físicas e de empresas. Pela PEC, o tributo deverá ser cobrado até 2019.
Com informações da Aemflo e CDL-SJ
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