São José, Santa Catarina, Brasil
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Edição Novembro | 2012
Ano XVIII - N° 198
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“Obras paradas afetam desenvolvimento da cidade” Aemflo diz que obras paradas são um descaso com São José
O presidente da Aemflo, Tito Schmitt, afirma que a paralisação afeta diretamente o desenvolvimento da cidade

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Quem circula pelo município de São José já percebeu. Se antes das eleições a cidade era um verdadeiro canteiro de obras, com máquinas por todos os lados, promessas de que os prazos de entrega seriam cumpridos e de melhoria na qualidade de vida dos moradores e trabalhadores da região, agora, passadas as eleições, o cenário já não é o mesmo. Há uma paralisação das obras.
O presidente da Associação Empresarial da Região Metropolitana de Florianópolis (Aemflo) e Câmara de Dirigentes Lojistas de São José (CDL-SJ), Tito Alfredo Schmitt, afirma que esta pausa na conclusão das obras é um problema para o município. “Estas obras, como as de revitalização na Avenida Presidente Kennedy, são fundamentais para o desenvolvimento de São José”, diz ele.
Schmitt acrescenta que isto também é um descaso dos administradores públicos não só com os empresários, classe que a Aemflo representa, mas com toda a sociedade, que aguarda pelas melhorias prometidas pelo Poder Público.

Fiscalização – O presidente lembra que, no início do mês de novembro, a Câmara de Vereadores de São José chegou a enumerar as obras paradas. “Alguns vereadores fizeram seu papel fiscalizador e levaram o assunto para debate. Mas, já faz umas semanas que não tenho escutado mais nada sobre este assunto na Câmara”, conta Tito Schmitt.
Um grande problema citado por ele foram as trocas de secretários durante os últimos oito anos de administração pública. “Com isso, a continuidade dos projetos foi prejudicada. Quem entrava não conseguia terminar o que já tinha começado a ser feito”, desabafa Tito.
Outro ponto destacado pelo presidente da Aemflo foi o da mobilidade urbana. “Penso que os prefeitos eleitos da Grande Florianópolis deveriam achar uma alternativa juntos. Biguaçu, Palhoça, São José e Florianópolis precisam andar juntas para crescer e se desenvolver mais”, explica.
A Aemflo segue acompanhando o desfecho destas promessas que até agora permanecem apenas no papel. “Já tivemos, inclusive, uma conversa com a prefeita eleita. Queremos as melhorias que vão trazer qualidade de vida não só para os empresários, mas para toda a cidade e vamos continuar acompanhando o desfecho das obras e seguir cobrando o Poder Público”, afirma.
Tito salienta ainda a importância dos cidadãos pensarem bem nas suas escolhas na hora do voto. “Sei que recém passou uma eleição. Mas outras virão. E desta vez, a sociedade mostrou que queria algo novo. Apostou no novo. E tem que ser assim quando não está bom. A população precisa cobrar pelas mudanças e exigir que o governo faça a sua parte”, comenta.
Entretanto, a conversa é finalizada com otimismo: “Quero crer que a Prefeitura vai nos informar sobre a paralisação e que as obras sejam terminadas o quanto antes”.

Obras citadas pela Aemflo que estão paradas:

- Alargamento do Rio Forquilhas
Esta obra concluída evitaria as enchentes nos bairros próximos à região.

- Loteamento Rosa dos Ventos, no Bairro Ipiranga
Obra que recebeu também recurso federal. Está parada.

- Policlínica de Barreiros
A data para entrega é o dia 20 de dezembro.

- UPA de Forquilhinha
O prazo previsto para entrega era outubro deste ano. Mas não há trabalhadores no local e a obra continua parada.

- Avenida Presidente Kennedy
Mudanças no projeto fazem com que a população fique em dúvida sobre o que realmente foi prometido pelo Poder Público. O que se sabe é que o local ainda não ficou como a sociedade esperava e ainda gera reclamações por parte dos empresários. Segundo o presidente da Aemflo, esta é a obra parada que mais preocupa, já que ela se comunica diretamente com a classe por ser uma Avenida especialmente comercial.

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