São José, Santa Catarina, Brasil
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Edição Dezembro | 2011
Ano XVII - N° 187
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Em entrevista coletiva prefeito volta a criticar o Legislativo e reforça a sua campanha para 2012
O prefeito Djalma Berger convocou a imprensa local para uma entrevista coletiva, realizada no seu gabinete, na tarde do dia 1º de dezembro. Ele respondeu a várias perguntas de jornalistas sobre os temas: educação, saúde, eleições 2012 e a queda de braço com o Legislativo.

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Educação – No setor da Educação, o prefeito falou sobre os pontos que necessitam de melhoras. “A nossa maior defasagem e nossa maior demanda é na Educação Infantil. No Ensino Fundamental e no Ensino Médio temos ainda um equilíbrio”. Como solução para o problema, ele citou o projeto que prevê a construção de dez Centros de Educação Infantil (CEI), atendendo a uma demanda de 2500 crianças. Djalma Berger ainda destacou na Educação as treze escolas que funcionam em tempo integral, e o projeto em que serão instaladas a partir do próximo ano letivo, de 12 a 16 câmeras de monitoramento em cada unidade do município.

Saúde – Na saúde, Djalma Berger destacou a inauguração da UPA de Barreiros que, segundo ele, deverá ocorrer até março ou abril de ano que vem, o novo plano de cargos e salários para estancar a migração de profissionais de São José para Florianópolis e o abastecimento de medicamentos nos centros de saúde. Porém, o prefeito admitiu que há falhas no sistema, mas rebateu dizendo que sua administração trouxe avanços ao setor. “Houve momentos sim, em que não conseguimos repor os médicos, e houve momentos também em que faltaram medicamentos. Mas, eu não tenho dúvida de que a saúde em São José evoluiu muito e está evoluindo.

Eleições – Sobre as eleições do ano que vem, o novo peemedebista falou sobre a última convenção do Partido, na qual a chapa liderada por Moacir da Silva e apoiada por Neri Amaral venceu com quase 90% dos votos. Berger se disse representado pelas duas forças, mas lamentou o fato de não ter tido direito a voto e não ter participado da convenção, por ainda não possuir seis meses de filiação. “Me sinto representado pelas duas chapas, com 100% dos votos e com uma vitória esmagadora. Até mesmo porque eu não tive um filiado pra poder votar, porque se tivesse, não tenham dúvida de que eu não iria perder. Nunca perdi uma convenção partidária”, disse.
Outro assunto bastante recorrente na coletiva foi a disputa interna no Partido com Neri Amaral, outro pré-candidato a prefeito pelo PMDB. Nesse momento, Berger questionou a atual capacidade de Amaral em disputar uma eleição para prefeito. “Eu não consigo ver a densidade eleitoral dele pra uma candidatura a prefeito. Talvez possa até construir no futuro essa viabilidade eleitoral, de repente, até poderia acontecer, mas no momento eu tenho dificuldade em vislumbrar essa condição”. Em contraponto, ele declarou que Neri Amaral terá seu apoio futuramente, se estiver preparado.

Legislativo – Quanto à queda de braço com o Legislativo, Djalma Berger voltou a frisar as dificuldades que diz estar enfrentando para investir os recursos à disposição da Pprefeitura para obras, devido ao protelamento da votação de projetos de suplementação do orçamento pela Câmara. “Eu já perdi as esperanças de ver uma boa vontade por parte de alguns legisladores”, diz.

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