São José, Santa Catarina, Brasil
20 de maio de 2024 | 11:05
Edição Julho | 2011
Ano XVII - N° 182
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Cartas
Diferenças
Estou passando uma temporada na casa dos filhos que moram em: Milton Keynes, Axford, Brighton - U.K., cidades nos arredores de Londres. Alegria de poder estar junto dos meus filhos e suas esposas, meus adorados netos, uma linda menina e dois moleques que deixam o Vovô babando. Tristeza quando analiso o distanciamento do nosso Brasil, comparando a cultura, comportamento, organização e, principalmente, a questão governamental. O retorno dos tributos, em todas as faces da administração pública, no atendimento pelos órgãos, na saúde, na educação, na segurança, no transporte, enfim, o respeito pelo cidadão que estamos vivenciando.
As coisas mínimas pelas quais tanto brigamos nos nossos bairros, ruas, estacionamentos, velocidade no trânsito, segurança. Por aqui é impressionante porque o cidadão não precisa se preocupar, a Prefeitura faz. Enquanto no nosso País o governo perdulário permite o desmatamento, o roubo, a corrupção, as mazelas políticas, as obras inacabadas, a saúde, segurança e a educação como requisitos secundários. Não podemos afirmar que por aqui não exista, o que estamos vendo na contrapartida, e o sonho que temos para a nossa Cidade, nosso Estado, nosso País, longínquo de ser atingido, porque na verdade, dormir de janela aberta, não chavear a porta da casa, sair com a certeza de não ser molestado, quer por larápios, flanelinhas, e outros abutres urbanos, poder passear pelos inúmeros parques, lagos, sentindo o aroma da vegetação esverdeada, as águas cristalinas dos lagos, as crianças nos parquinhos, nos dá a verdadeira sensação de liberdade.
Resta-nos prosseguir com a ardorosa missão de tentarmos mudar pelo menos ao nosso redor, porque, nem daqui a 50 anos tenho a esperança de que possamos ver o nosso País diferente.
Joao Luiz Miguel, de Milton Keynes - U.K.


Greve
A greve na educação e o reflexo da pouca importância que se dá por esta área vital para o desenvolvimento humano, nos chateia é claro, mais é impossível visualizar uma categoria que fica oito anos sem um reajuste em seus salários. E, quando aparece esta chance, que na verdade é lei, inclusive federal, o governo estadual inviabiliza esta conquista. Portanto senhores, não restou outra alternativa senão a greve para chamar a atenção das autoridades que estão dispersas quanto a esta questão que é o salário dos servidores públicos estaduais de Santa Catarina.
Luiz Antônio Rufino

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