São José, Santa Catarina, Brasil
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Edição Maio | 2011
Ano XVII - N° 180
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Mudanças no trânsito da Avenida Presidente Kennedy
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Quem quiser ir de São José para Florianópolis não terá mais a Avenida Presidente Kennedy, no bairro Campinas, como opção de rota. Desde o dia 8 de maio, a Avenida passou a funcionar com mão única, apenas no sentido Florianópolis/São José. As alterações no trânsito são em função das obras de construção da nova ponte sobre o Rio Araújo, que liga os municípios de São José e Florianópolis.
“O trânsito para São José será feito com muito mais facilidade, além disso, a construção da nova ponte aumentará a vazão do Rio, prevenindo cheias. A nova ponte também contribuirá para implantação dos projetos de requalificação das Avenidas Presidente Kennedy e Josué Di Bernardi”, afirmou o secretário de Infraestrutura, Túlio Maciel.
Para evitar acidentes e imprevistos no local, já que os semáforos foram desligados, a Secretaria de Segurança, Defesa social e Trânsito está orientando os motoristas e pedestres sobre as mudanças. Também será instalada sinalização especial e as faixas de pedestres serão readequadas. Mudança também para quem anda de ônibus: os cinco abrigos para passageiros de transporte coletivo tiveram que ser transferidos para a Avenida Beira-Mar de São José.
As modificações dividem a opinião de quem possui comércio no local. Para Sérgio Severino Silveira, gerente de uma loja de materiais elétricos, “a mudança melhorou o trânsito dos veículos; mas deveriam ser instaladas lombadas normais ou eletrônicas para que os motoristas permitam a passagem de pedestres e não andem em alta velocidade no local”. Segundo ele, a alteração para mão única não afetou o movimento e as vendas na loja.
Mas essa não é a opinião de muitos lojistas. Eliana Marian, gerente de um laboratório fotográfico que está há mais de 20 anos no local, garante que o movimento caiu desde o primeiro dia. “Muitas pessoas desciam dos ônibus para comprar na região. Com a alteração da via já é notável a queda nas vendas”, afirma. É o que conta também a gerente Cristiane Santos. Ela trabalha em uma loja de colchões que está há 11 anos na Avenida. “O movimento e o número de vendas também caiu drasticamente. O número de pessoas que entrava na loja em dias de movimento (entre quarta e sábado) chegava a seis pessoas, hoje não passa de duas”. Para ela, isso se deve ao fato de o público da loja utilizar carro. “Com as mudanças na Avenida fica complicado dar a volta por outras ruas para retornar à loja”, conclui.
Já o presidente da Aemflo/CDL, Tito Schmitt, que aprovou as obras, relata que os empresários foram a favor das alterações “Vai ficar bem melhor do que antes, mesmo durante as obras. Estamos conversando com a classe empresarial há mais de um ano. Fizemos pesquisa com empresários da região, o que nos deu subsídios para aprovar o projeto. Temos que parabenizar iniciativas dessa ordem que beneficiam a sociedade como um todo”.
O prazo para conclusão das obras é de 120 dias.

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