No trânsito das grandes cidades, em grandes eventos, em filas a espera de atendimento e até na última copa mundial, enfim, a violência se apresenta nas mais diversas configurações e a todo o momento presenciamos várias formas de agressividade. Estamos vivendo momentos de muita agressão, que se tornam assustadores quando evoluem para o status de pura e simples crueldade.
Os meios de comunicação de massa, a todo instante, propagam notícias desagradáveis recheadas de bestialidade, feracidade, morte e abusos contra a mulher, apesar de existirem mecanismos que coíbem esses atos como, por exemplo, a Lei Maria da Penha, que foi um avanço para a sociedade, pois propicia meios para a redução da violência doméstica e familiar contra a mulher, contudo precisa ser mais divulgada e respeitada para que se faça valer.
O que faz um ser humano tirar a vida de outro e ainda por cima com violência e crueldade? O que passa no coração de alguém quando se sente no direito de maltratar e ferir outro? Perguntas sem resposta, com uma certeza que a falta de consciência, de amor, e paz no coração são as armas de quem tenta resolver conflitos através da agressividade e da brutalidade.
Existem dois grupos muitos definidos de pessoas: as que quando estão estressadas vão em busca de equilíbrio através de ioga, exercícios físicos, oração, meditação, enfim, procuram resolver conflitos sem machucar os outros, e as que querem resolver seus conflitos através da violência causando danos irreparáveis aos outros e a si mesmos.
O mundo precisa de paz. Serenidade nas famílias, no trabalho, nos esportes para que possamos viver em harmonia e sem violência.
Que possamos ser instrumento de paz, de não violência, contribuindo com debates nas escolas, nos meios de comunicação ou em qualquer lugar que possa ser falado de paz e não violência.
Que a paz seja nossa bandeira e nosso lema.
Diga sim à vida!!!
Jê Fortuna – Escritora e Fisioterapeuta
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