Moradores do loteamento Palmares não querem habitações populares em áreas institucionais
Os moradores do loteamento Palmares, próximo ao CTG Os Praianos, encaminharam ao Ministério Público uma denúncia sobre a intenção da Prefeitura de utilizar áreas institucionais do loteamento para a construção de habitações populares. As moradias serviriam para reassentar famílias que vivem em áreas de risco do loteamento Benjamin, em Forquilhinhas.
As áreas institucionais, por lei, destinam-se à instalação de equipamentos comunitários, como creche, posto de saúde ou posto policial. Com a alteração no número de pavimentos permitidos na região, aprovada pela Câmara de Vereadores no ano passado, a Prefeitura viu a possibilidade de construir no local, prédios residenciais de até quatro andares. O vereador Amauri Valdemar da Silva (PTB), presidente da Câmara, explica que uma coisa não tem ligação com a outra: “A Câmara mudou o zoneamento, mas não alterou o uso das áreas institucionais. A lei não permite isso. Teríamos que desafetar a área, para torná-la apenas de uso público, e não mais uma área institucional, mas não se deve fazer isso. Temos que considerar a insatisfação dos moradores e a possível desvalorização dos imóveis.”
Para atender às reclamações dos moradores, a Câmara se propôs a analisar ações para frear o projeto da Prefeitura.
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