São José, Santa Catarina, Brasil
20 de maio de 2024 | 11:38
Edição Fevereiro | 2010
Ano XVI - N° 165
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Margarida Juiz de futebol arbitromargarida@hotmail.com
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Invicto
A evolução que vem acontecendo dentro do time do Figueirense é uma coisa simples de entender. O time vinha numa má fase nas mãos do ex-treinador Renê Weber. Houve a troca de comando e os jogadores entenderam o recado do novo comandante e agora estão colhendo bons resultados. Márcio Goiano ganhou a confiança dos jogadores e, principalmente, do seu torcedor. Em doze pontos disputados até o fechamento deste turno ele somou nove, está invicto. Mas se o Clube quer algo mais nesta temporada, que é o acesso à série A, vão precisar de bons reforços. Isso é a realidade. No futebol não tem como tapar o sol com peneira.

Papelão
O atraso do Brusque diante do Imbituba poderá ser considerado o maior mico do futebol catarinense em 2010. Isso está servindo para demonstrar a total falta de profissionalismo dentro de um clube. O atraso de mais de duas horas prejudicou claramente o Metropolitano, pois o Imbituba já entrou em campo sabendo da diferença que tinha que fazer pra cima do Brusque. Ainda bem que o bom time do Joceli não conseguiu o seu objetivo, se não seria muita sacanagem com o time de Blumenau. Não sei não, mas pelo andar da carruagem o time do Brusque é um seriíssimo candidato ao rebaixamento. A continuar deste jeito é melhor colocarem a viola no saco e ir cantar em outra praça.

Os melhores
Na promoção Top de Bola, do Instituto Mapa, aonde alguns torcedores são pesquisados por uma equipe dentro dos estádios catarinenses, duas constatações foram unânimes. O meia atacante Felipe Oliveira, que voltou a jogar o seu belo futebol e o árbitro José Acácio da Rocha. Ambos estiveram em todas as seleções que a imprensa esportiva votou. Votaria também no treinador Joceli dos Santos, que pegou o Imbituba sem estrela nenhuma e por pouco não conquistou a vaga para disputar a final deste turno. O time dele foi a surpresa agradável da competição.

Calmaria
Quem apostava numa batalha jurídica da Figueirense Participações e o Figueirense Futebol Clube pode tirar o cavalinho da chuva. Quando as cabeças estão frias tudo fica mais fácil para um bom entendimento. E foi este carnaval que serviu para uma reflexão mais positiva. Ambos entenderam que o Clube Figueirense é o mais importante nesta história toda. Até o dia 21 de março várias reuniões estarão sendo realizadas encaminhando-se para um final feliz. Com estas atitudes todos saem ganhando, o torcedor, a empresa e, principalmente, o Clube.

Puxão de cabelo
É nisso que dá querer puxar o cabelo dos outros. Uma grande dor de cabeça foi o que arrumou o meia Marquinhos do Figueirense. Ele começou o catarinense como titular, depois perdeu a vaga na equipe e apesar de marcar um dos gols contra o Juventus, a sua participação foi marcada pela expulsão infantil na final da quinta rodada, quando ele puxou o cabelo de Deleu, jogador do Metropolitano. A agressão foi citada na súmula pelo árbitro Jefferson Schmidt, ele foi incluso no artigo 254, a pena mínima é de quatro jogos, e a máxima é de 12 jogos. O julgamento já está marcado para o dia 23 de fevereiro.

Reestréia
A reestréia de Vandinho numa partida extremamente importante para o Avaí, não poderia ser mais pessimista até os 25 minutos iniciais, quando ele teve que deixar o campo prematuramente. Depois de voltar de uma grave lesão, o atacante avaiano sentiu a coxa tendo que ser substituído por Roberto, que entrou em seu lugar. Achar um culpado por sua apresentação neste jogo seria uma coisa muito injusta. Mesmo tendo atuado por pouco tempo, o jogador mostrou muita vontade e uma grande fome de gols.

Muito pouco
A vida de árbitro no Brasil não é nada fácil, e não poderia ser diferente aqui em Santa Catarina. A maioria precisa provar que tem uma profissão paralela para poder atuar nas competições, pois a arbitragem no Brasil ainda é considerada não profissional. Para se ganhar bem neste segmento do futebol o árbitro precisa ser da FIFA, que recebem aqui no Brasil uma taxa no valor de R$ 2.800 em qualquer competição no território nacional. Para ser xingado em estádios vazios ou lotados aqui em nosso Estado, os apitadores recebem uma taxa de R$ 750 e, em cima disso, tem mais descontos. Se os juízes optarem por ser bandeirinhas recebem a metade desta taxa. É gente... agora todos vocês deverão pensar duas vezes antes de xingar o juiz. É muito pouco pra muita responsabilidade e cobranças de quem nada entende do assunto, principalmente, a mídia esportiva.

Final manjada
O Atlético/IB queria surpreender, mas o Avaí entrou em campo disposto a manter o padrão de qualidade do seu futebol que contagiou a todos. Apontado desde o início do catarinão como um dos finalistas, o Leão não deu chances ao seu adversário e garantiu, com tranqüilidade, a sua participação na final deste turno. O time da Ressacada foi tranquilo durante todo o Jogo. Nem parecia um jogo decisivo devido à contribuição coletiva do seu adversário. O JEC também não deixou escapar a possibilidade de chegar a esta final e agora está com a faca e o queijo na mão. Joga em casa, diante de seu torcedor, e pelo empate. Ao Avaí só cabe a vitória. Vai ser um jogo de nervos, onde irá brilhar aquele que menos pecar.

Cartão Vermelho/Rosa

Cartão Vermelho para o árbitro Célio Amorim, que acabou de ganhar mais uns pontinhos em sua conturbada trajetória de não aplicar pênaltis para o time da Ressacada, quando o jogador Vandinho foi puxado acintosamente dentro da área penal aos 15 minutos. Para quem entende do assunto, o deslocamento do atacante avaiano foi claro.

Cartão Rosa para toda a equipe do RM Soccer FS. Com duas quadras de grama sintética importada e de ótima qualidade, a RM Soccer, instalada no Trevo da Forquilhinhas, é um ótimo ambiente para os amantes do bom futebol. Apareçam por lá para conferir este sucesso, eu estou todas as quintas-feiras apitando lá.

Pensamento do Bambi
“Se quiserem fazer uma alimentação realmente saudável, comam mulheres de fibra”.

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