São José, Santa Catarina, Brasil
10 de maio de 2024 | 16:01
Edição Setembro | 2023
Ano - N° 326
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Prefeitura de São José embarga obras da Casan
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As obras de ampliação da distribuição de água tratada da Companhia de Águas e Saneamento (Casan) nos bairros Ipiranga, Real Parque, Areias, Dona Adélia, Jardim Santiago e Serraria foram embargadas pela prefeitura de São José, no último dia 14. O motivo é que, em fiscalizações realizadas pela Secretaria de Infraestrutura, foram encontradas várias irregularidades nas obras, que têm como objetivo incrementar a vazão para o município de Biguaçu.
Foram notificados oficialmente o presidente da companhia, Edson Moritz, a empresa executora das obras, MJD Construções, determinando que paralise os serviços, executem o fechamento de todas as valas e buracos abertos e substituídos todos os equipamentos irregulares encontrados na tubulação instalados. Além destes embargos, a Prefeitura notificou a Casan pelo atraso nos repasses financeiros dos meses de agosto e setembro, estimados em mais de R$ 900 mil, no convênio destinado à recuperação de pavimentação nas vias públicas na manutenção da rede de água e esgoto da Companhia.
O secretário de Infraestrutura de São José, Nardi Arruda, explica que esse é o segundo embargo das obras da Casan nestes bairros. O primeiro ocorreu em julho, mas simplesmente a empresa contratada continuou a realizar a abertura de valas e buracos nas ruas Fagundes Varela e São Pedro, no bairro Areias.
De acordo com a fiscalização da Secretaria de Infraestrutura foram encontradas irregularidades nas tubulações em 17 pontos verificados na rua Fagundes Varela como colocação de mangueiras em vez de tubos de concreto, uso de “buchas de papel” para remendar tubos de diâmetros inferiores, não remoção de asfalto entre meio-fio e vala, aberturas de juntas de corte, rachaduras com adensamento de corte, entre outros.
Além dos embargos, a Prefeitura notificou a Casan dos atrasos nos repasses financeiros destinados à recuperação de pavimentação nas vias públicas. “Fica proibida a realização de intervenções em vias públicas do Município pela Casan, inclusive a ligação de novas unidades de consumo por empresas terceirizadas, sem a prévia autorização da Secretaria de Infraestrutura, sob pena de embargo e enquadramento como dano ao patrimônio público, exceto para as obras de caráter comprovadamente emergencial”, acrescenta Nardi.
Ele relata ainda que atualmente há uma média de 15 buracos por dia feitos pela companhia em São José. “A nossa manutenção de vias públicas não tem recursos em dia para que façamos frente aos danos que a Casan realiza no Município. Na verdade, a Casan não tem capacidade de corrigir todos os problemas que eles têm na cidade de São José. Há problemas que eles levam três meses para serem corrigidos. Fica o vazamento de água em vias públicas por três meses e temos como provar isso”.

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