Ministro da Saúde esteve em SC para ver de perto a situação crítica causada pela Covid-19
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O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, esteve em Santa Catarina no último dia 05 de março visitando a cidade de Chapecó, no Oeste do Estado, para averiguar a situação crítica em relação aos casos de Covid-19. O governador Carlos Moisés, o senador Jorginho Mello (PL), a deputada federal Carmen Zanotto (Cidadania), os deputados estaduais Mauro de Nadal (MDB) e Fabiano da Luz (PT), o prefeito João Rodrigues e outras autoridades acompanharam a visita a uma UPA da cidade, que tem pacientes internados com Covid-19, e ao Centro de Eventos Plínio Arlindo de Nes. Por conta da grave situação na região Oeste, o espaço foi adaptado e já está recebendo pacientes em leitos de enfermaria. Também estão sendo preparados outros 20 leitos semi-intensivos no local. Logo após as visitas, o governador e a comitiva ministerial participaram de uma reunião de trabalho com prefeitos da região.
Na oportunidade, o ministro Pazuello destacou que entre as principais estratégias para o enfrentamento da pandemia estão o reforço no atendimento primário nas Unidades Básicas de Saúde (UBS), aos primeiros sintomas da doença; a oferta de leitos e a vacinação. O ministro não fez anúncios para a região, mas disse que o País já teria “quase 580 milhões de doses de vacina, entre contratadas e em negociação” e declarou que o Ministério da Saúde já auxiliou o Oeste com envio de respiradores, monitores e profissionais, citando o exemplo de Xanxerê. Pazuello reafirmou a intenção de vacinar todos os grupos prioritários até o fim do primeiro semestre e prometeu entregas “semanais e crescentes” de vacinas a partir de agora. Segundo o ministro, já foram distribuídas 17,5 milhões de doses no Brasil.
O governador Carlos Moisés agradeceu aos profissionais de saúde que têm sido incansáveis na missão de salvar vidas, especialmente no momento de agravamento da doença no Estado. Ele também destacou que é fundamental a manutenção das estruturas de enfrentamento que estão sendo criadas. “Tudo o que avançarmos, tudo o que a gente construir, não pode ser desativado. Precisamos dessa estrutura operante, caso alguma outra região também necessite, seja para os casos de Covid-19 ou que demandem o atendimento de alta complexidade”, frisou Carlos Moisés.
Para o secretário de Estado da Saúde, André Motta Ribeiro, o momento exige esforço coletivo. “Não estamos medindo esforços para fazer tudo o que for preciso. A vida não tem preço e o cidadão precisa fazer sua parte, cumprindo as medidas sanitárias estabelecidas pelas autoridades de saúde”, reforça.
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