São José, Santa Catarina, Brasil
13 de maio de 2024 | 00:28
Edição Maio | 2017
Ano - N° 252
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São José está entre as regiões com elevado risco de transmissão de doenças pelo mosquito Aedes Aegypti
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São José está entre os municípios catarinenses que apresentam elevado risco de transmissão de dengue, febre de chikungunya e zika vírus pelo alto índice de infestação de Aedes aegypti. Foram identificados 6.281 focos do mosquito, em 128 municípios catarinenses, entre os dias 1º de janeiro e 6 de maio deste ano – quase 1.000 a mais do que fora identificado no mesmo período de 2016. Desses 128 municípios, 56 deles, incluindo São José, foram considerados infestados pelo mosquito Aedes aegypti.
“Apesar dos poucos casos confirmados das doenças, a grande maioria dos municípios infestados está com condição vetorial para iniciar a transmissão a qualquer momento”, alerta João Fuck, coordenador do Programa de Controle da Dengue em Santa Catarina, vinculado à gerência de Zoonoses da Dive/SC. “Eles têm depósitos com água e a presença de mosquito”, complementa, referindo-se ao resultado do Levantamento de Índice Rápido para Aedes aegypti (LIRAa), realizado pelos municípios infestados no mês de abril. Dos 49 municípios que concluíram o levantamento, 14 foram considerados com baixo risco para transmissão, 24 com médio risco para transmissão e 11 com alto risco para transmissão.

Potenciais Criadouros – No levantamento, 30.743 depósitos que continham água parada foram inspecionados, ou seja, todos potenciais criadouros do mosquito Aedes aegypti. A maioria era lixo ou sucata (9.837 - 32%), e depósitos móveis, como balde, prato de planta, bebedouro de animais e reservatório de geladeira (9.810 - 31,9%).
“Esses dados revelam o quanto todos temos que manter a vigilância sobre nossas casas, o nosso local de trabalho e as nossas ruas, mesmo em períodos de baixa temperatura. Uma tampinha de garrafa exposta à chuva oferece condições para a proliferação do mosquito”, exemplifica João.
O objetivo do LIRAa é a identificação do tipo e a quantidade de depósitos encontrados que possam ser potenciais criadouros do mosquito nos imóveis vistoriados. O LIRAa prevê a vistoria de uma amostra de 20% do total de imóveis existentes no município e calcula o índice de infestação considerando imóvel com larva de Aedes aegypti/100 imóveis. O levantamento é realizado anualmente nos meses de abril e novembro, por orientação da Estratégia Operacional para Prevenção e Controle da Dengue, Febre de Chikungunya e do Zika Vírus no Estado de Santa Catarina.

Importante!
• Caso observe o aparecimento de manchas vermelhas na pele, olhos avermelhados ou febre, busque um serviço de saúde para atendimento.
• Não tome qualquer medicamento por conta própria.
• Procure orientação sobre planejamento reprodutivo e os métodos contraceptivos nas Unidades Básicas de Saúde.

Cuidados dentro das casas e apartamentos:
• Tampe os tonéis e caixas d’água;
• Mantenha as calhas sempre limpas;
• Deixe garrafas sempre viradas com a boca para baixo;
• Mantenha lixeiras bem tampadas;
• Deixe ralos limpos e com aplicação de tela;
• Limpe semanalmente ou preencha pratos de vasos de plantas com areia;
• Limpe com escova ou bucha os potes de água para animais;
• Retire água acumulada na área de serviço, atrás da máquina de lavar roupa.

Cuidados na área externa de casas e condomínios:
• Cubra e realize manutenção periódica de áreas de piscinas e de hidromassagem;
• Limpe ralos e canaletas externas;
• Atenção com bromélia, babosa e outras plantas que podem acumular água;
• Deixe lonas usadas para cobrir objetos bem esticadas, para evitar formação de poças d’água;
• Verifique instalações de salão de festas, banheiros e copa.

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