Deputado cobra transparência de concessionárias de rodovias e do governo federal
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O deputado Mário Marcondes questionou duramente, da tribuna da Assembleia Legislativa, a relação entre as concessionárias de rodovias federais em Santa Catarina e o poder público, especialmente a ANTT, vinculada à União. O parlamentar não se conforma com o mistério que existe em torno das planilhas financeiras das concessionárias das BR’s 101 e 116. “Porque a sociedade não tem acesso, já que se trata de concessão pública? Qual o mistério? Quanto as concessionárias arrecadam de fato? E quanto têm aplicado no cumprimento dos contratos?,” disparou ele. O deputado vai propor uma audiência pública para tentar dirimir as dúvidas. E vai exigir compensações. “Vamos atuar para a Autopista construa dois elevados no túnel do Roçado, em São José, para desafogar o trânsito de boa parte da sociedade. Seria uma pequena compensação pelos atrasos e pelas obras que ainda nem saíram do papel,” acrescentou ele.
Extinção – O deputado Mário Marcondes também se manifestou contra o projeto de lei enviado pelo Governo do Estado que trata da extinção da Cohab, Codesc e Bescor. Para o tucano, a Companhia de Habitação (Cohab) e a Companhia de Desenvolvimento de Santa Catarina (Codesc) devem continuar existindo. A Cohab, por exemplo, poderia assumir a administração do Programa Lar Legal: “Além do custo para a regularização das propriedades de pessoas humildes, R$ 900,00 em média, há investigações sobre fraudes no programa (muita gente pagou e não recebeu o título de posse). A Cohab poderia fazer esse trabalho a um custo três vezes menor. Nenhum outro setor do governo de Santa Catarina tem estrutura para isso”, explica o deputado.
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