São José, Santa Catarina, Brasil
11 de maio de 2024 | 14:26
Edição Novembro | 2016
Ano - N° 246
Receba nossa newsletter
e-mail
Pesquisar
       
Home
Links úteis
Fale com o Oi
Edições do Oi


Editorial
Parecer
Da Redação
Cidade
Especial
Geral
Educação & Cultura
Tradição
Classificados



Veja também:
Câmaras do MPF lançam nota em defesa das 10 Medidas Contra a Corrupção
SC é o primeiro Estado a ampliar destinação obrigatória de recursos para a saúde
São José segue forte na disputa da Olesc
Crianças comemoram a Semana da Cultura Açoriana
Trump, certezas e incertezas
VI...OUVI...ESCREVI...
Em carta aberta, Adjori Brasil faz defesa veemente dos jornais do Interior
Decreto para conter despesas entra em vigor em Palhoça

Geral
 
Deputado cobra transparência de concessionárias de rodovias e do governo federal
Clique na imagem para ampliar.
O deputado Mário Marcondes questionou duramente, da tribuna da Assembleia Legislativa, a relação entre as concessionárias de rodovias federais em Santa Catarina e o poder público, especialmente a ANTT, vinculada à União. O parlamentar não se conforma com o mistério que existe em torno das planilhas financeiras das concessionárias das BR’s 101 e 116. “Porque a sociedade não tem acesso, já que se trata de concessão pública? Qual o mistério? Quanto as concessionárias arrecadam de fato? E quanto têm aplicado no cumprimento dos contratos?,” disparou ele. O deputado vai propor uma audiência pública para tentar dirimir as dúvidas. E vai exigir compensações. “Vamos atuar para a Autopista construa dois elevados no túnel do Roçado, em São José, para desafogar o trânsito de boa parte da sociedade. Seria uma pequena compensação pelos atrasos e pelas obras que ainda nem saíram do papel,” acrescentou ele.

Extinção – O deputado Mário Marcondes também se manifestou contra o projeto de lei enviado pelo Governo do Estado que trata da extinção da Cohab, Codesc e Bescor. Para o tucano, a Companhia de Habitação (Cohab) e a Companhia de Desenvolvimento de Santa Catarina (Codesc) devem continuar existindo. A Cohab, por exemplo, poderia assumir a administração do Programa Lar Legal: “Além do custo para a regularização das propriedades de pessoas humildes, R$ 900,00 em média, há investigações sobre fraudes no programa (muita gente pagou e não recebeu o título de posse). A Cohab poderia fazer esse trabalho a um custo três vezes menor. Nenhum outro setor do governo de Santa Catarina tem estrutura para isso”, explica o deputado.

Content on this page requires a newer version of Adobe Flash Player.

Get Adobe Flash player

 

Content on this page requires a newer version of Adobe Flash Player.

Get Adobe Flash player

 
 
COPYRIGHT 2009 • TODOS OS DIREITOS RESERVADOS • É PROIBIDA A REPRODUÇÃO DO CONTEÚDO DESSA PÁGINA EM
QUALQUER MEIO DE COMUNICAÇÃO, ELETRÔNICO OU IMPRESSO, SEM AUTORIZAÇÃO ESCRITA DO OI SÃO JOSÉ ON LINE.