São José, Santa Catarina, Brasil
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Edição Julho | 2015
Ano XXI - N° 230
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Cartas
Trânsito X GM
Meu nome é Toni Pinto, morador no bairro Praia Comprida, e gostaria que fosse registrado o ato arbitrário, de abuso de autoridade, falta de bom senso, e talvez, o abuso do poder público para gerar receitas ao município por intermédio da Guarda Municipal de São José, junto às ruas que circulam o Colégio Maria Luiza de Melo, no bairro Kobrasol.
Diariamente levo e busco minha filha de 07 anos que estuda no referido colégio. Em certos dias noto a presença da Guarda Municipal, que estaciona sua viatura em frente a um dos portões de acesso, onde seus profissionais bloqueiam a rua com cones para priorizar a entrada e saída dos estudantes. Em outros dias, não vejo a presença de nenhum GM, ou quando estão lá, não é feito o bloqueio das ruas.
Acho muito importante a presença da GM nestes horários, pois gera uma maior segurança a toda comunidade escolar que por ali transita. O que se percebe é que não existe um compromisso diário e, muito menos, um padrão de atendimento para esta operação. Tenho notado que em certas datas do mês, nossa Guarda Municipal age de forma mais rigorosa nestas imediações, aplicando multas e autuando os veículos que ali circulam, onde seus proprietários, na maioria das vezes, estão de passagem apenas para deixar ou apanhar suas crianças na escola.
No dia 27 de maio de 2015, um dia de muita chuva, às 13h30min. - fui notificado e multado porque estacionei meu carro próximo ao portão de entrada para deixar minha filha na escola, que neste dia estava resfriada. Não levou um minuto o tempo de parar, ajudá-la a desembarcar e arrancar o carro. No outro lado da rua encontrava-se uma viatura da GM e, dentro da mesma (estava chovendo muito), havia um profissional notificando os veículos que ali parassem, como eu. Muita falta de profissionalismo e bom senso deste GM.
No dia 23 de julho de 2015, outro dia muito chuvoso, tive outra desagradável surpresa com a nossa GM, no horário de buscar a minha filha no colégio (17h30min.) - parei o carro próximo ao portão de acesso, junto a uma vaga de deficiente, note, disse junto à vaga, pois fiquei com pneu acima da linha que limita a vaga, ficando espaço suficiente para o caso de surgir algum veículo de deficiente para utilizar a vaga de maneira folgada. Quando de repente aparece um GM e me pede para tirar o veículo, expliquei que não iria ficar ali e que estava apenas aguardando a chegada de minha filha e que não levaria muito tempo (até a chegada dela levou no máximo 5 min.). Ele começou a me autuar e multar e iniciamos uma discussão porque disse-lhe que era muita falta de bom senso de sua parte e que era para ele estar ajudando o trânsito a fluir, pois naquele momento tinha muito movimento de veículos, e não, notificar as pessoas que estavam ali para buscar seus filhos. Falei-lhe também que é muito estranho que sempre próximo ao final do mês e em dias de chuva eles fiquem autuando os veículos que ali param e trafegam, pois nos outros dias do mês não se vê isto acontecer com a mesma frequência. Nossa discussão chamou a atenção de outros pais, alunos e professores que ali passavam e que também começaram achar aquela situação um exagero por parte do GM. Alguns me deram seus telefones para testemunhar em meu favor, pois também se enxergaram, ou talvez, já tenham passado por algum tipo de situação semelhante.
Não é possível admitir que esta situação perdure por mais tempo. Todos precisamos achar uma solução, pois trata-se não de um problema que seja somente meu, mas de todos os pais, alunos, professores e profissionais desta comunidade escolar de nosso município.
Como uma primeira ideia para a solução do problema, sugiro que estas ruas tenham mão única e que a GM, nestes horários, fique controlando, ou seja, forçando e auxiliando no fluxo de trânsito, e não, multando os veículos como já é o costume. Simplesmente peço que trabalhem e produzam, pois me desculpem, mas hoje, trabalhar, é o que menos fazem, e pelas conversas que tive com outros pais e professores que viram e participaram do último ocorrido, é um sentimento coletivo. Todos acham que a GM deve auxiliar e facilitar o tráfego naquela região nestes horários, e não, agir de forma arbitrária e contrária aos desejos do contribuinte.
Toni Pinto

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