São José, Santa Catarina, Brasil
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Edição Novembro | 2013
Ano XIX - N° 210
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Contorno Viário é fundamental para o desenvolvimento econômico da Grande Florianópolis
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No início do mês, duas audiências públicas realizadas na Grande Florianópolis debateram sobre a obra do Contorno Viário na BR 101. Os moradores tiveram a oportunidade de conhecer e questionar o projeto nos encontros, que aconteceram em Biguaçu e em Palhoça.
O “Oi São José” conversou com o presidente da AEMFLO e CDL-SJ, Marcos Antônio Cardozo de Souza, para saber das avaliações sobre as discussões e os impactos que esta obra pode trazer para a economia da região.
Segundo Souza, o balanço das audiências públicas “é positivo, pois a população foi esclarecida sobre todos os pontos do projeto, principalmente sobre a questão das indenizações, que deram volume a maioria das dúvidas. Não há o porquê adiar mais esse projeto, pois o que tinha que ser feito foi feito, de forma clara e objetiva”.
A partir de agora, a Entidade espera que a obra saia do papel e que os prazos que foram determinados pelos órgãos competentes sejam cumpridos. “Iniciando a obra no máximo em março de 2014 e finalizando em três anos. Essa é a nossa meta agora. O Ibama foi muito claro nas duas audiências, explicando que essas reuniões não eram deliberativas, e sim, informativas”, explica o presidente da Aemflo e CDL-SJ. Souza acredita que a licença para o início das obras deve ser emitida dentro de 30 dias.

DESENVOLVIMENTO – O Contorno Viário é descrito pela AEMFLO e CDL-SJ como fundamental para o desenvolvimento da Grande Florianópolis, do Estado de Santa Catarina e também do Sul do País. “Essa obra já está mais do que atrasada, e quando ficar pronta, será um paliativo. Por isso já é preciso pensarmos em outras obras complementares para efetivamente termos soluções adequadas para mobilidade urbana, como por exemplo: transportes públicos de qualidade em diversos modais disponíveis no mercado; ampliação da Via Expressa; quarta ligação Ilha Continente; término das obras da ponte Hercílio Luz, como opção de tráfego leve; Beira Mar de Barreiros, integrada com a Beira Mar Continental e com a BR 101; novo terminal intermunicipal, tirando o grande fluxo de ônibus do centro da Capital. Entre outras soluções que, reitero, precisam ser pensadas urgentemente para podermos ter soluções em médio e longo prazos”, afirma.

MOBILIDADE – Souza diz que hoje já são quase 600 mil veículos emplacados na região da Grande Florianópolis, número esse que dobrou em dez anos, então, segundo ele, se for feita uma projeção para mais cinco ou 10 anos, não há outra solução senão investir pesadamente em infraestrutura para recuperar o que não foi feito nas últimas décadas.

ECONOMIA – No momento, a AEMFLO e a CDL-SJ estão engajadas nas vendas para o Natal. “Sem dúvidas é a data mais esperada pelo comércio, que vê nesse momento uma oportunidade de movimentar a economia local”, afirma o presidente, que acredita que a melhor forma de promover o desenvolvimento local é investindo no próprio local.
Diante da retração do mercado neste ano, que tem sido atípica e com altos e baixos, a expectativa é de que o comércio tenha um incremento de cerca de 2% em relação a mesma data em 2012. Conforme Marcos Antonio Cardozo de Souza, são necessárias ações firmes e rápidas dos poderes públicos municipais no intuito de evitar essas feiras itinerantes que tem assombrado e prejudicado o comércio local, a exemplo da tal Feira do Brás. “Já temos o compromisso público dos poderes Executivo e Legislativo de São José de que feiras como essa não acontecerão mais em nosso território e já estamos em tratativas com os demais municípios da região para evitar que esse tipo de evento possa se instalar em municípios vizinhos”, enfatiza o presidente da Aemflo e CDL-SJ.

CONTRATAÇÃO – Faltando aproximadamente um mês para o Natal, os empresários de São José estão ampliando seu estoque, contratando mais mão de obra, investindo em vitrines e na capacitação do seu staff afim de proporcionar, além de produtos de qualidade, um atendimento cada vez melhor e mais diferenciado para os consumidores. Souza acredita que “quem aqui vive, deve prestigiar quem aqui produz, gera emprego, renda e movimenta a economia local. É a forma mais clara, objetiva e sensata de criar o que chamamos de desenvolvimento sustentável. E isso depende só de nós mesmos, que devemos prestigiar o comércio local e dar vazão ao grande potencial que a nossa região tem de crescer continuamente a cada ano, gerando mais e mais qualidade de vida para todos”, finaliza.

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