São José, Santa Catarina, Brasil
12 de maio de 2024 | 08:15
Edição Setembro | 2012
Ano XVIII - N° 196
Receba nossa newsletter
e-mail
Pesquisar
       
Home
Links úteis
Fale com o Oi
Edições do Oi


Editorial
Parecer
Da Redação
Cidade
Especial
Geral
Educação & Cultura
Tradição
Esportes
Saúde
Social
Colunistas
Política



Veja também:
NOTÍCIAS USJ
Univali terá Campus no MundoCar Mais Shopping, em São José
Evento Mundo Senai chega a sua 4ª edição
Estácio de Sá vira Centro Universitário
Escola de Biguaçu vence a “Ação Desarmamento Infantil”

Educação & Cultura
 
Comemoração São José festeja o Dia Municipal do Oleiro pela primeira vez
Clique na imagem para ampliar.
No dia 19 de setembro foi comemorado, pela primeira vez, o Dia do Oleiro no município de São José. A data foi marcada com aulas abertas ao público na Avenida Central do Kobrasol, durante todo o dia. A comemoração foi realizada pela Prefeitura de São José e pela Fundação Municipal de Cultura e Turismo.
Segundo a assessoria de comunicação da Prefeitura, o objetivo principal da homenagem é sublinhar a importância cultural dos oleiros de São José, determinada pela Lei Ordinária nº 5151/2011, uma vez que a arte ainda é preservada por meio de duas escolas públicas de olaria: Escola Joaquim Antônio de Medeiros e Olaria Beira-Mar – mantidas pela Prefeitura.
Os professores Ivo Sérgio dos Santos e Ilson Santos, ambos da Escola Joaquim Antônio de Medeiros, demonstraram para o público que se formou na Avenida a arte de fazer vasos, panelas e enfeites de barro. Ivo conta que seu pai e seu avô já eram oleiros e que a Escola foi fundada pela sua família.
Atualmente, o estabelecimento tem 200 alunos e é aberto para a visitação de estudantes, universitários e turistas.
Sobre a primeira comemoração da data, Ivo disse que foi muito bom, já que a cidade de São José é conhecida como a capital da louça de barro. “Já tivemos 48 olarias na Ponta de Baixo, hoje só temos a Escola”, afirma.

AULAS – O aluno Rafael Freitas frequenta as aulas na Escola há um ano e meio. Ele conta que é difícil, mas o trabalho é terapêutico e faz bem. “Procurei as aulas para ter um hobby e é preciso ter força de vontade para aprender, não é fácil. As peças feitas na moringa precisam estar bem centradas, se entortar um pouco para um lado estraga tudo e aí é preciso recomeçar”, explica.
Além da presença de Rafael, o evento contou com o restante dos alunos, que compartilharam seus conhecimentos junto aos professores; do oleiro tradicional, Moacir de Souza e do escritor-oleiro Gilberto Machado.
As Escolas Joaquim Antônio de Medeiros, localizada na Ponta de baixo, desde 1992, e Olaria Beira-Mar, localizada na Avenida Beira-Mar, desde 2005, ajudam a preservar esse patrimônio proporcionando aulas de esmaltação, torno, modelagem e figurativo.

Content on this page requires a newer version of Adobe Flash Player.

Get Adobe Flash player

 

Content on this page requires a newer version of Adobe Flash Player.

Get Adobe Flash player

 
 
COPYRIGHT 2009 • TODOS OS DIREITOS RESERVADOS • É PROIBIDA A REPRODUÇÃO DO CONTEÚDO DESSA PÁGINA EM
QUALQUER MEIO DE COMUNICAÇÃO, ELETRÔNICO OU IMPRESSO, SEM AUTORIZAÇÃO ESCRITA DO OI SÃO JOSÉ ON LINE.