São José, Santa Catarina, Brasil
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Edição Setembro | 2011
Ano XVII - N° 184
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Mais de 10 mil pessoas assistiram ao Desfile Cívico no Kobrasol
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Na manhã do dia 03 de setembro, milhares de josefenses acompanharam, orgulhosos, o Desfile Cívico que ocorreu na Avenida Lédio João Martins, no bairro Kobrasol. Ao todo, oitenta e seis instituições entre forças armadas, centros educacionais e entidades filantrópicas se apresentaram no evento. O tema escolhido para este ano foi “A arte de ser professor”.
Segundo a professora Maria Irene Pitz Kaammers, que trabalha na Escola Profissional Municipal de Campinas, mais do que uma arte, ser professor hoje é um grande desafio. Porém, esse é um desafio enfrentado com entusiasmo, pois é movido por paixão a uma profissão que tem como meta formar seres humanos para a vida. “Ser professor atualmente é muito difícil, pois vivemos em uma era em que os desajustes familiares estão em alta, e é comum que, às vezes, tenhamos que desempenhar o papel de professor, de psicólogo, e até, de pais da criança”, diz.
O secretário Municipal de Educação, Círio Vandresen, ressaltou a importância do tema, afirmando que o professor é um instrumento fundamental para a formação de adolescentes e jovens brasileiros. Porém, o desfile também serviu como palco de protestos pacíficos para funcionários da Escola Maria Luiza de Melo, mais conhecido como “Melão”. Os educadores reivindicaram a posse imediata da nova diretoria do Colégio, eleita em julho, com 1600 votos vindos de docentes, pais e alunos.
Quem abriu o desfile foram as instituições militares, seguidas das entidades filantrópicas e fechando com as unidades escolares. O exército marchou ao todo com 45 homens, trinta e cinco deles com rostos camuflados e empunhando fuzis, e mais dez músicos representantes da banda da Instituição. O comandante do 63° batalhão, Coronel Ridauto Lúcio Fernandes, falou sobre os valores dos desfiles pátrios na vida de crianças e adolescentes: “É fato que são valores menos difundidos se comparados a outras épocas, mas estamos tentando resgatar isso nos nossos jovens. Queremos que quando uma criança veja um militar desfilar, ela associe isso ao poder, mas não ao poder mal, de destruição, e sim, ao poder bom, na concepção de que esses são os homens que defendem orgulhosamente o Brasil”.
Na Avenida, mais de cinqüenta unidades escolares representaram o esporte, a dança, a arte e a música durante a tradicional marcha.

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