São José, Santa Catarina, Brasil
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Edição Dezembro | 2009
Ano XVI - N° 163
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“Oi São José” completa 15 anos de bom relacionamento com os josefenses
O jornal Oi São José está completando 15 anos desde a sua fundação, em dezembro de 1994. Nesse período, acompanhou todas as questões importantes para os josefenses, informando, comentando e cedendo espaço para que a população de São José possa se manifestar sobre o que acontece na cidade. Os planos de cada nova administração municipal; a inauguração de grandes obras, como a Avenida das Torres e a Beira-Mar, o Centro Multiuso e a Escola do Mar; eventos importantes, como rodeios, Festa Açoriana e Festa do Divino; novos empreendimentos, como shoppings e edifícios comerciais; as personalidades de destaque no município... Tudo isso está registrado nas páginas de cada edição do “Oi São José” nesses 15 anos. Além de ser uma excelente fonte de conhecimento sobre o desenvolvimento do município na última década e meia, o “Oi” foi reconhecido por diversas premiações.
O reconhecimento é resultado do esforço dos empreendedores do jornal em buscar atender cada vez melhor os leitores. O que começou como um periódico de 12 páginas em preto-e-branco e cinco mil exemplares impressos, hoje é um jornal com 24 páginas, 16 delas coloridas, e 15 mil exemplares, que são distribuídos gratuitamente todos os meses.
A dedicação para fazer um veículo informativo de qualidade também resulta em boa aceitação do jornal pela população. “A nossa prioridade é a prestação de serviços à comunidade, sempre enfocando assuntos que vão despertar interesse na população ou que vão mexer com a vida do povo josefense. Por isso, temos as páginas de Saúde, Educação e Cultura, Tradição, Empreendedor, Cidade, Social, Esportes, além de colunas de economia, assuntos jurídicos, de emprego, auto-ajuda, entre outras”, explica a diretora editorial do “Oi São José”, Josiane Ribas Lanzarin Spengler. Os leitores valorizam esse esforço. “Os assuntos mais locais são abordados, a informação está mais próxima do bairro e das pessoas do que os jornais de circulação mais abrangente. A informação do ‘Oi’ é direta e objetiva”, opina o empresário Paulino Rogério Batistuzzy, morador do Kobrasol. O vendedor Joares Moraes, também morador do Kobrasol, costuma pegar o seu exemplar em uma banca na rua Charles Ferrari. Ele gosta principalmente das colunas social e política. “O Jornal é eficiente na informação e as colunas são muito boas. Dá para acompanhar as questões da cidade, é bem explícito.” O segurança Paulo Barrey, morador de Barreiros, acredita na importância do jornal municipal. “Tem muitas coisas acontecendo na cidade, muita informação sendo gerada.”
Essa relação do Jornal com os leitores é a chave para que o veículo seja sempre bem representativo da população de São José. “É uma relação muito próxima, até porque temos uma abertura muito grande com o nosso leitor, pois é ele quem nos ajuda a fazer o ‘Oi’ todos os meses, indicando os problemas do município, nos mostrando o que são boas experiências para serem divulgadas, nos apresentando os talentos josefenses”, aponta Josiane.
Os diretores do “Oi São José” mandam uma mensagem para os leitores, no mês de aniversário do jornal: “Gostaríamos de agradecer imensamente aos nossos leitores por terem estado conosco nesses 15 anos, acompanhando e ajudando a construir a história do município de São José e do Jornal “Oi São José”. Essas histórias se confundem nesse período, pois tudo o que o município passou, nós também passamos. Obrigada por fazerem parte do ‘Oi’! Desejamos que essa parceria continue cada vez mais forte, mostrando que os josefenses e aqueles que escolheram São José valorizam o que é seu, a sua terra, a sua gente e o ‘Oi São José’.”

Bate-papo
O “Oi São José” foi fundado em 1º de dezembro de 1994 pela atual diretora editorial, então estudante do curso de Jornalismo da Univali de Itajaí, Josiane Lanzarin Spengler, pela colega de faculdade Érica de Almeida Borges e pelo ex-funcionário da RBS no Rio Grande do Sul, Paulo Bevilaqua Brum. Com a saída dos dois sócios, Josiane convidou para a diretoria comercial o pai, Jair Natal Lanzarin. Hoje, a equipe é composta, além dos dois, pelos seguintes profissionais: Silesia Ribas Lanzarin, Zuraide Silveira, Luiza Carreirão, os colunistas Jonas Manoel Machado, Mairy Jane, Simone Santos Guimarães, Jê Fortuna, Luiz Mar Sória, Paulo de Tarso Guilhon, Júnior Furtuoso, Clésio Moreira dos Santos (Margarida) e Rosiley de Souza, que deixa o jornal neste mês. O webmaster Alexandre Emílio Spengler, marido de Josiane, cuida do site do jornal (www.oisaojose.com.br), e o ‘Oi’ conta, ainda, com quatro empresas de distribuição, que fazem os exemplares chegarem às diversas comunidades do município.
Conheça um pouco da história do “Oi São José” em um bate-papo com os diretores:

Oi – Por que decidiram fundar o Jornal?
Josiane – Inicialmente, o projeto era para ser um jornal de informática, o boom do momento. Mas, depois de uma intensa pesquisa, resolvemos lançá-lo como um jornal municipal em São José, porque vislumbramos o município como muito promissor. Queríamos crescer junto com São José, e assim foi.

Oi - Quais foram as dificuldades iniciais para montar um jornal em São José?
Josiane – Se fazer conhecer, criar o hábito da leitura do “Oi São José”. Hoje, temos uma penetração muito grande no município e somos reconhecidos, porque distribuímos 15 mil exemplares – ou seja, 75 mil pessoas lêem o Jornal (considerando que cada exemplar é lido por cinco pessoas). Mas o começo foi difícil, árduo mesmo, até fazer o nome do “Oi”.
As dificuldades financeiras também foram grandes; era preciso fazer com que os anunciantes acreditassem em nós. Uma das histórias engraçadas é que, no começo, não tínhamos dinheiro para a distribuição, então nós mesmas, Josiane e Érica, então proprietárias do Jornal, distribuíamos os exemplares. Em certo domingo, estava eu, Josiane, distribuindo o jornal com minha camiseta e meu boné do ‘Oi’, quando entrei em uma residência e deixei, orgulhosa, o exemplar. A família estava de saída e, quando virei as costas, o pai disse para a filha: “Viu o que acontece com quem não estuda?” Pois é, mal sabia ele que eu era a proprietária do Jornal e estava empenhada em fazer com que o meu empreendimento crescesse, nem que para isso tivesse que assumir todas as funções, inclusive a de entregadora de jornal! Essa é uma história que me marcou muito, pois lutei para conquistar essa visibilidade e grandeza que temos hoje.

Oi – Como é possível viabilizar a distribuição gratuita do Jornal para a população?
Jair – Por causa da credibilidade que conquistamos e através da comercialização dos espaços para nossos anunciantes. Os anunciantes enxergam o Jornal como um produto de excelente qualidade, quantidade comprovada e a certeza de que todos os meses, todos os bairros de São José irão receber as notícias dos principais fatos, com informação e cultura.

Oi – Como o veículo se posiciona em relação aos outros jornais do mercado?
Jair – Hoje, ser empresário, em nosso País, não é tarefa muito fácil. Temos um grande diferencial pela linha editorial, informação e cultura sem sensacionalismo. Os desafios são muitos, mas com muito trabalho, dedicação e seriedade chegamos aos 15 anos com uma tiragem de 15 mil exemplares por edição e certos de que muitos anos ainda virão pela frente.

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