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Edição Agosto | 2009
Ano XV - N° 159
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Guarda Municipal realiza manifestações
Reivindicações podem levar à greve.

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Desde o mês de julho, funcionários da Guarda Municipal de São José fizeram algumas manifestações em busca da mudança das escalas, melhores condições de trabalho e a troca do secretário de Segurança e Defesa Social, Coronel Edson de Souza.
Segundo a secretária geral do Sindicato dos Trabalhadores Municipais de São José (Sintram), Ligia Maria Ávila do Nascimento, as manifestações poderão ser indicativos de greve, sendo que tudo dependerá das negociações com o administrativo da Prefeitura.
Sobre o plano de carreira, a sindicalista comenta que, no ano passado, a Fepese recebeu R$ 78 mil para confecção do plano, sendo que este ano já foi apresentado um plano ao prefeito e não custou este valor aos cofres públicos. “Fizeram uma reunião e depois caiu no esquecimento. Nossa função é olhar o plano e lutar pelo que é ruim”, avisa.
Outra reivindicação é a troca do secretário de Segurança. “A mudança imediata do secretário de Segurança e Defesa Social é uma das exigências dos Guardas Municipais. São José está no ranking da criminalidade entre jovens e o secretário deveria fazer ações mais humanas”, sugere Ligia.
A insatisfação dos guardas também se deve às escalas, segundo o presidente do Sintram, Valmor Paes, os profissionais desejam que o acordo referente ao horário de trabalho seja cumprido. Ele informa que estava acordado que parte dos funcionários cumpriria seis horas de trabalho, e outra parte, faria 24h e descansaria 72h, mas que o Coronel Edson teria modificado esse acordo.

Comunicação
Devido informações do comandante da Guarda Municipal, o secretário de Segurança informa que na escala de serviço de 24h por 72h alguns guardas dormem durante o período da noite, e outros, abandonam o serviço para fazer faculdade.
“Na minha visão sou totalmente contra, porque não acredito que alguém consiga trabalhar efetivamente 24h. Por este motivo foi solicitada a mudança de escala. Temos como opção o período de 12h de trabalho por 36h de descanso. É mais racional e desta forma estaríamos dando oportunidade para que as pessoas estudem e cumpram suas obrigações. Todos foram comunicados sobre a mudança”, informa.
O Coronel informa que está à disposição caso a categoria deseje conversar.

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