São José, Santa Catarina, Brasil
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Edição Março | 2009
Ano XV - N° 154
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Criança tem cada uma!
É verdade! Os pequenos, às vezes, pegam-nos de surpresa, deixando-nos sem graça e nos fazendo passar cada vexame. Como um tsunami, em segundos, as palavras fluem com autenticidade ocasionando um turbilhão de gargalhadas com a surpreendente espontaneidade proveniente da inocência infantil. É gostoso conviver com a infância, pois somos transportados para momentos, até então, esquecidos em nossas mentes.
Quem de nós não recorda Monteiro Lobato com suas histórias de Narizinho, Marquês de Sabugosa, a boneca falante Emília e muitos outros personagens engraçados? E os contos de fadas, bruxas de vassouras voadoras? Gnomos, sacis, sereias...? Quem de nós não imaginou uma personagem dessas pra brincar? E qual de nós não acreditou em Papai Noel? O Pequeno Príncipe que falava com sua rosa, viajava pelo deserto..., que encantava e encanta crianças e adultos ainda hoje. Peter Pan, o menino que não queria crescer para não enfrentar o mundo dos adultos que não sabiam sonhar e imaginar da forma que ele sonhava.
Muitos Adultos confundem maturidade com rigidez, fechando-se “em copas”, perdendo o brilho no olhar e o sorriso no rosto. Propagando, ainda, que a vida é para ser levada “a ferro e fogo” e que brincar ficou no passado. Sim, para essas pessoas o mau humor é sinônimo de seriedade. Será que é?
“O Ministério do Bom Humor” informa: pessoas bem humoradas e de bem com a vida são menos propensas a doenças de uma maneira geral.
Faz quanto tempo que você, é, você mesmo que está lendo agora essa coluna, não age como criança? Faz quanto tempo que não dá uma boa risada, para e brinca de imaginar.
Quando posso sempre solto uma boa gargalhada, pois aprendi com as crianças que “tudo é mais simples”. Pipoca, algodão doce, bala de goma, filmes ingênuos..., assim alimento o meu lado criança, ou seja, alimento minha imaginação. Faço isso sempre que quero sentir a vida mais simples e com sabor de alegria.
O negócio é aprender ou reaprender com quem está começando a vida e voltar a ser feliz.
Jê Fortuna – Escritora

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