Cidade - dezembro / 2001


EXPO São José 2002 começa a sair do papel

Por Larissa Raposo

No último dia 5, foi anunciada oficialmente, a "EXPO São José 2002 - FECINT - Feira Empresarial do Comércio, da Indústria e do Turismo", que acontecerá entre os dias 16 a 19 de março de 2002, na Beira Mar de São José, em uma área de 52 mil metros quadrados. A feira é uma realização da Bion Publicidade e Marketing e conta com amplo apoio da Prefeitura Municipal de São José, AEMFLO, Secretaria da Indústria, Comércio e Turismo, CDL/SJ, Shopping Itaguaçu e Rede TV Sul.
Na solenidade, realizada no Salão de Eventos do Shopping Itaguaçu, estiveram presentes cerca de 100 pessoas, entre as quais o prefeito de São José, Dário Berger, os presidentes da AEMFLO, Luiz Carlos Furtado Neves, e da CDL/SJ, Odilo Guarezi. Além do prefeito de São Pedro de Alcântara, Salézio Zimmermann, secretários municipais, vereadores e empresários da região.
Nos quatro dias de feira haverá shows diários, parque de diversões, exposição de carros antigos, rua de lazer e muitas outras atrações. São esperadas, aproximadamente, 60 mil pessoas na feira. A EXPO São José - 2002 contará com stands multi setoriais, que servirão como vitrines de serviços e produtos da região de São José, que apresentou índices de progresso acima da média regional. No dia 19, último dia da feira, um grande show nacional com entrada gratuita festejará o aniversário da cidade.
O prefeito Dário Berger, em seu discurso, convocou a todos os empresários da região de São José a contribuir com mais este desafio - fazer com que a EXPO São José 2002 - FECINT, se torne um evento de sucesso e consiga mostrar o potencial da região, sendo assim incluída no calendário anual de eventos da cidade.

EXPO São José 2002 começa a sair do papel

7° Batalhão em São José
Sinopse
Natal Solidário arrecada 17 mil brinquedos
Cidade da Criança é inaugurada com grande festa
Comunidade idealiza o futuro de São José
Obras da Beira Mar josefense estão adiantadas
São José amplia coleta seletiva de lixo
São José deve implantar Programa de Ligação de Esgotos Residenciais em Redes Coletoras
Câmara de Mediação e Arbitragem é inaugurada em São José
Executiva Municipal do PMDB josefense toma posse
São José recebe conceito médio alto no IDS
Alunos entregam alimentos à Comunidade
Produtos Populares aumentam 1,84% em São José

 

"Oi São José" - 7 anos com Você

A primeira edição do jornal Oi São José circulou em dezembro de 1994. Ainda tímido, o jornal tinha apenas 12 páginas, cinco mil exemplares e um ideal, se tornar referência em São José. Os anos foram passando e o que era sonho aos poucos foi tornando-se realidade. Hoje são 24 páginas (sem contar as edições especiais como esta com 32 páginas), 10 mil exemplares, cores e sete anos de uma história de amor por São José.
A equipe do "Oi São José" é comandada pela diretora editorial, jornalista Josiane Ribas Lanzarin Spengler, e pelo diretor administrativo e comercial, Jair Natal Lanzarin. O "Oi" tem como missão ser um órgão informativo e cultural, além de prestar serviços à comunidade josefense.
A ética, a qualidade e o compromisso com o leitor fez do "Oi São José" o jornal de maior credibilidade e mais lido no município, o que garantiu, por dois anos consecutivos, o troféu Top de Marcas (2000 e 2001). A distribuição gratuita de 10 mil exemplares por mês garante a certeza de ser lido por 50 mil pessoas. Além disso, o jornal "Oi São José", no ano 2000, conquistou mais uma vitória, entrou para a rede mundial de computadores através do site do jornal na internet, o www.oisaojose.com.br.
A equipe do "Oi" sente-se honrada em fazer parte da história de São José; afinal, são sete anos de muito trabalho trazendo informações de qualidade, dignas dos leitores e anunciantes que prestigiam este veículo de comunicação.
A direção do jornal agradece às pessoas que acreditam no "Oi São José" e que fazem com que o orgulho em fazer parte da história do município seja ainda maior a cada dia que passa. São sete anos registrando a história do povo josefense com imparcialidade e respeito aos fatos ocorridos. E, com certeza, este é apenas o começo de uma longa história de amor por São José.



EXPO São José 2002 começa a sair do papel

"Oi São José" - 7 anos com Você
Sinopse
Natal Solidário arrecada 17 mil brinquedos
Cidade da Criança é inaugurada com grande festa
Comunidade idealiza o futuro de São José
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7° Batalhão em São José

Preocupado com a segurança da comunidade josefense, o prefeito Dário Berger sensibilizou o governador Esperidião Amin e, numa reunião com o comandante geral da Polícia Militar, coronel Walmor Backes, decidiram transferir a sede do 7° Batalhão da Polícia Militar para São José.
No dia 04 de dezembro, em uma cerimônia no Quartel Geral da Polícia Militar, na Praça dos Bombeiros, em Florianópolis, o tenente-coronel PM, Edson Souza, assumiu o comando do 7° BPM. Na ocasião, o prefeito Dário Berger anunciou que a nova sede do 7° BPM em São José será construída em Barreiros e entregue em meados de 2002.


 


Sinopse


Não sai
A bancada do PFL bem que tentou, mas não conseguiu. O prefeito Dário Berger mantém o secretário da Educação e Cultura, Fernando Melquíades Elias, no cargo até março, quando termina o recesso parlamentar. Os vereadores do PFL ficaram descontentes com a saída de Fernando Elias do partido, que agora está no PPB, onde deve concorrer a uma vaga na Câmara Federal.

PT
O PT, do vereador Antônio Luiz Battisti, anda com todo o gás. Está fiscalizando, denunciando, cobrando, além de apresentar bons projetos na Câmara de Vereadores de São José. Um deles é o projeto que beneficia quem trabalha em condomínios. O projeto regulamenta a construção de compartimento próprio para os trabalhadores em condomínios, com instalações sanitárias e espaço para refeições.

Perigo
A SC 407, que liga a BR 101 até São Pedro de Alcântara, está um perigo. A estrada é antiga, de paralelepípedos, está toda irregular e não tem acostamento, colocando em risco a vida de cerca de 4.500 pessoas que por ali transitam. Cabe aos prefeitos de São José, Dário Berger, e de São Pedro de Alcântara, Salésio Zimmermann, cobrarem atitudes do governo do Estado, pois esta é uma rodovia estadual.

Neurofibromatose
A Associação Catarinense de Apoio à Neurofibromatose - ACANF, além de ter sua sede instalada no município, agora conta também com uma página na internet, quem quiser conferir é só acessar o endereço eletrônico: www.acanf.org.br. O presidente da ACANF é Jorge Maurício Barbosa e a Associação tem como objetivo dar apoio, esclarecimentos e informações aos portadores de neurofibromatose e também aos seus familiares.

Feira
Todas as terças-feiras, das 7 às 12:00 horas, a Praça Eugênio Raulino Koerich, junto à Igreja do Kobrasol, recebe a Feira de Produtos Naturais - Orgânicos. A Prefeitura, através da Fundação Municipal do Meio Ambiente e Agricultura, firmou parceria com a Epagri para realização da Feira.

Inaugurada
A Rede de Supermercados Imperatriz instalou mais uma moderna loja em São José. O novo Imperatriz fica no Shopping Itaguaçu e funciona 24 horas. Para quem já foi conhecer a nova loja, uma grande surpresa, a Rede Imperatriz prestou uma bela homenagem ao município decorando-a com fotos antigas do município e muita olaria. Vale a pena conferir!

Mostra
Continua até o dia 21 de dezembro, a IV Mostra de Trabalhos de Alunos e Professores da Escola de Oleiros. A exposição é comemorativa ao 9° aniversário da Escola de Oleiros, que foi fundada no dia 30 de novembro de 1992. Somente este ano mais de 100 alunos participaram dos cursos de cerâmica oferecidos pela Escola.

Inauguração
Florianópolis agora conta com concessionária Citroën. A Le Monde foi inaugurada no dia 03 de dezembro, na Avenida Max Schramm, no Estreito. Entre os destaques da Citroën estão o Xsara Sedn, o Citroën Xsara Picasso, o Berlingo e o Xsara Coupé.

EXPO São José 2002 começa a sair do papel

"Oi São José" - 7 anos com Você
7° Batalhão em São José
Sinopse
Cidade da Criança é inaugurada com grande festa
Comunidade idealiza o futuro de São José
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Natal Solidário arrecada 17 mil brinquedos

Uma grande festa, realizada no dia 12 de dezembro, na Avenida Central do Kobrasol, marcou o Natal Solidário de São José. A união entre a Prefeitura de São José, a AJOCEI - Associação Josefense de Comércio e Indústria, o Shopping Itaguaçu, o empresariado e a população josefense, resultou na arrecadação de 17 mil brinquedos novos e usados, que serão distribuídos para as crianças carentes neste Natal. A arrecadação superou em dois mil brinquedos a meta estabelecida.
No ano passado foram arrecadados oito mil brinquedos, que atenderam nove comunidades de São José. Segundo a secretária do Desenvolvimento Social, Rosemeri Bartucheski Berger, com os 17 mil brinquedos deste ano vai ser possível atender todos os 18 bolsões de pobreza do município.
A programação do Natal Solidário contou com as apresentações da dupla Sandy e Júnior Cover, do Grupo de Dança da Cidade da Criança, de Dança de Salão da Academia Atitude, show da dupla Márcio Santos e Fabinho, da Banda de Forró Julinho Torres, além da tão esperada chegada do Papai Noel. O evento contou com um público de aproximadamente três mil pessoas.

O momento mais esperado foi a chegada do Papai Noel, que veio num carro de bombeiros, juntamente com a Mamãe Noel.

Um público de cerca de três mil pessoas fez a festa do Natal Solidário ficar ainda mais animada.

O prefeito Dário Berger e a primeira-dama e secretária do Desenvolvimento Social, Rosemeri Berger, no comando do Natal Solidário, que este ano arrecadou 17 mil brinquedos.

 

Cidade da Criança é inaugurada com grande festa

Inaugurada no dia 14 de dezembro, a Cidade da Criança é um projeto da Secretaria do Desenvolvimento Social, que contempla crianças e jovens em situação de risco social e familiar. Localizada em Barreiros, em uma área de cinco mil metros quadrados, a Cidade da Criança atende atualmente 400 crianças e jovens de 7 a 18 anos, encaminhadas pelo PETI - Programa de Erradicação do Trabalho Infantil, Juizado de Menores, Conselho Tutelar e Secretaria do Desenvolvimento Social. A primeira etapa da Cidade da Criança, concluída e entregue no dia 14, conta com um parque infantil, uma quadra poliesportiva, um campo de futebol de areia, uma quadra de tênis, uma piscina, um auditório, um refeitório, um mini horto ambiental e 10 salas para atividades diversas como teatro, música, dança, reforço escolar, atendimento psicológico e social (criança e família), entre outras. Não só a criança é assistida no projeto, como também a sua família, através de oficinas profissionalizantes, reuniões sociais, etc. "Os pais têm que estar obrigatoriamente envolvidos no projeto também, eles não são eximidos de suas responsabilidades", afirma a secretária do Desenvolvimento Social e primeira-dama do município, Rosemeri Bartucheski Berger.
Para fazer parte do projeto é preciso estar estudando. Quem estuda pela manhã fica na Cidade da Criança das 13:30 às 17:00 horas, e quem estuda à tarde, das 7:00 às 11:30 horas. Segundo Rosemeri Berger, a grande dificuldade tem sido explicar para a criança que ela não pode ficar lá o dia todo. "Tivemos que dispor de uma pedagoga para nos ajudar nesta tarefa e também impor regras, já que toda criança, para participar do projeto, tem que, obrigatoriamente, estar estudando", explica a secretária do Desenvolvimento social.
A Cidade da Criança vai ganhar ainda espaço. Para dezembro de 2002 está prevista a entrega da segunda parte do projeto, que vai contar com um ginásio coberto, pista de atletismo, mais um campo de futebol, uma quadra poliesportiva, quadra de tênis e piscina. Com esta segunda etapa da Cidade da Criança concluída vai ser possível atender mais 600 crianças, totalizando mil crianças.

Um grande número de pessoas esteve presente na grandiosa festa de inauguração da Cidade da Criança.
Entre as autoridades presentes secretários municipais, vereadores, diretores da Unisul e Univali, o prefeito Dário Berger, a mãe do Guga, Alice Kuerten, o arcebispo metropolitano, e a secretária do Desenvolvimento Social e primeira-dama, Rosemeri Berger.


EXPO São José 2002 começa a sair do papel

"Oi São José" - 7 anos com Você
7° Batalhão em São José
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Natal Solidário arrecada 17 mil brinquedos
Cidade da Criança é inaugurada com grande festa
Obras da Beira Mar josefense estão adiantadas
São José amplia coleta seletiva de lixo
São José deve implantar Programa de Ligação de Esgotos Residenciais em Redes Coletoras
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São José recebe conceito médio alto no IDS
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Produtos Populares aumentam 1,84% em São José

 

Comunidade idealiza o futuro de São José

São José, segundo a última pesquisa realizada pela Data Folha, apresentou um elevado índice de crescimento, se destacando entre as principais cidades do Estado. Somente nesta última década a população aumentou cerca de 60 %, chegando hoje a aproximadamente 170 mil habitantes. A cidade, por sua localização estratégica e incentivos fiscais, atraiu a atenção de indústrias e comércios. O seu crescimento vertical despertou a atenção de moradores à procura da falsa idéia de segurança.
O Kobrasol, um dos maiores bairros de São José, retém 1/3 dos habitantes. A comunidade, preocupada desde 1985 com o crescimento vertical, escassez de espaço para lazer com áreas verdes e o aumento da violência, organizou a AMAKOBRASOL (Associação dos Moradores e Amigos do Kobrasol).
A AMAKOBRASOL ganhou mais forças e concretizou sua parceria junto aos administradores públicos a partir deste ano, com a regulamentação do Estatuto da Cidade, através da Lei Federal N° 10.257, de 10 de julho de 2001, que estabelece diretriz básica da política urbana. O Plano Diretor do Município de São José veio somar, pela forma como está sendo conduzido pelos vereadores junto às comunidades, ouvindo as suas reivindicações. Isso fez com que a AMAKOBRASOL promovesse nos dias 30 de novembro e 1° de dezembro, o 1° Seminário Municipal do Estatuto da Cidade.
1° Seminário Municipal do Estatuto da cidade
No 1° Seminário Municipal do Estatuto da Cidade participaram 28 associações de moradores e entidades. O seminário teve como objetivo esclarecer a comunidade da importância do Estatuto da Cidade e do Plano Diretor em suas vidas. Os dois dias de seminários foram divididos entre palestras e debates, onde foi criado um fórum permanente da cidade, o Fórum do Movimento Social e Comunitário de São José. O Fórum é formado por todos os representantes comunitários que, juntamente com a prefeitura, planejarão o futuro de São José. Durante os debates, os representantes comunitários puderam esclarecer suas duvidas quanto às leis que lhes garantem direitos e deveres, também aproveitaram a oportunidade para discutir os principais problemas vividos em suas comunidades.
Problemas mais críticos levantados durante o seminário:
Segurança - O alto índice de ocorrências registradas nas delegacias;
Qualidade de vida - A criação de mais parques municipais e áreas de preservação permanente;
Enchentes na região de Forquilhinhas - A criação de bolsões para o acúmulo de água;
PTU - Redução dos valores cobrados atualmente;
Proibição de certas atividades comerciais em áreas residências, como por exemplo a Avenida Lédio João Martins, onde comércios, bares e boates conflitam com a área residencial. Elaborar um estatuto de impacto sobre a vizinhança;
Poluição ambiental - Orientação para que as indústrias instalem em seus equipamentos fórmulas anti-poluentes;
Crescimento de favelas - Controle maior sobre as encostas que estão sendo invadidas e se tornando favelas;
Maior fiscalização para a padronização das calçadas;
Limitar o número de andares dos edifícios, para que não haja uma verdadeira verticalização da cidade.
Ao fim do seminário ficou decidido que, periodicamente, deverão ser promovidos nas comunidades seminários específicos, cursos de orientação, debates que possam orientar a comunidade quanto as suas necessidades e argumentos junto ao poder público. Junto a este Fórum do Movimento Social e Comunitário de São José nasce uma linha direta entre o cidadão e os administradores da cidade, auxiliada pelo Estatuto da Cidade e pelo Plano de Diretrizes. Cabe agora, a cada cidadão, participar e estabelecer o que deseja para o futuro de São José.

O 1° Seminário Municipal do Estatuto da Cidade reuniu 28 associações de moradores e entidades para discutir o futuro de São José.

 

EXPO São José 2002 começa a sair do papel

"Oi São José" - 7 anos com Você
7° Batalhão em São José
Sinopse
Natal Solidário arrecada 17 mil brinquedos
Cidade da Criança é inaugurada com grande festa
Comunidade idealiza o futuro de São José
São José amplia coleta seletiva de lixo
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São José recebe conceito médio alto no IDS
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Obras da Beira Mar josefense estão adiantadas

O dia 27 de novembro marcou a entrega do primeiro trecho de três mil metros de enrocamento ("parede" de pedras utilizadas para conter a areia) de proteção da Beira Mar de São José, no trecho que compreende os bairros de Campinas, Kobrasol e Praia Comprida. O aterro hidráulico foi feito com mais de 650 mil metros cúbicos de areia. Além disso, a Prefeitura entregou também a primeira etapa da drenagem da obra com 1.400 metros de galerias pluviais em concreto armado e iniciou os trabalhos de proteção do manguezal junto à foz do Rio Roçado e a terraplanagem das áreas próximas aos bairros Kobrasol e Campinas.
Mas, como toda obra tem os seus percalços, com a Avenida Beira Mar não poderia ser diferente. Uma ação popular ajuizada por membros da Associação do Centro Histórico pediu o embargo da obra por meio de liminar. A juíza federal Marjôrie Cristina Freiberger, da 1ª Vara de Florianópolis, deu prazo de três dias para a administração se posicionar. Dentro do prazo a Prefeitura se defendeu garantindo que todos os requisitos par aa realização da obra foram cumpridos à risca, entre eles, o Estudo de Impacto Ambienta, aprovado pelo Ibama após dois anos e meio de análises.
A ação trata da descaracterização do Centro Histórico e de seu contorno litorâneo, já que o aterro na Baía Sul deverá passar pela área situada atrás do prédio da antiga prefeitura, chegando até a Ponta de Baixo. A preocupação é com a destruição do casario do século XIX. A Associação alega que o projeto original previa o aterro sem alteração nas três enseadas do Centro Histórico e que o Plano Diretor Municipal trata como inviável a expansão urbana da área.
Construída em parceria com os governos Federal e estadual, a Beira Mar terá 4 quilômetros de extensão, sendo 3,5 dentro de São José. Chamado de Projeto de Desenvolvimento Urbano da Angra de São José, o complexo Beira Mar terá seis pistas de rolamento da avenida propriamente dita e mais duas pistas da Avenida Litorânea, que será construída próxima aos muros existentes. Prevê ainda a construção de uma importante área de lazer com ciclovia, bosques, churrasqueiras e quadras de esporte; além de uma área comercial para empresas de alta tecnologia, ainda em fase de estudos. Outros projetos só serão definidos mais próximos da conclusão da obra. Com custo total orçado em R$ 20 milhões, a avenida deve ficar pronta no final do ano que vem, beneficiando cerca de 40 mil pessoas.

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7° Batalhão em São José
Sinopse
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São José amplia coleta seletiva de lixo

Para ampliar a coleta seletiva de lixo, a Prefeitura de São José vai instalar mais 53 coletores fixos no município, os chamados PEVs - Pontos de Entrega Voluntária. Atualmente o município conta com 20 PEVs espalhados pelos bairros do município, que recebem cerca de 10 mil toneladas por mês de lixo reciclável como plástico, papel, vidro e metal. Os PEVs foram conseguidos dentro do PETI - Programa de Erradicação do Trabalho Infantil, para tirar as crianças do trabalho nos lixões.
Segundo o secretário do Meio Ambiente, Carlos Lélis de Souza, os PEVs começam a ser instalados ainda este mês nos bairros de Campinas e Kobrasol. "Além de instalar os PEVs precisamos ensinar as pessoas a separar seu lixo. Para isso, a Prefeitura vai viabilizar uma equipe de educadores ambientais a partir do próximo ano", explica o secretário.
Outra ação neste âmbito é a reativação da usina de reciclagem localizada em Forquilhas. Funcionando a pouco mais de um mês em caráter experimental, a usina está sob a coordenação de uma cooperativa, que separa o lixo que chega ao aterro de Forquilhas. Atualmente trabalham 45 pessoas na usina de reciclagem que separam cerca de três toneladas de lixo por dia. Segundo o presidente da Associação de Trabalhadores, chamada de Acarajé, o objetivo é, nas próximas semanas, implantar um turno de trabalho à noite, com mais 45 pessoas, dobrando a capacidade de separação do lixo.
A partir do próximo ano a Prefeitura deve aumentar a usina de reciclagem. O projeto está sendo elaborado pela Secretaria de Transportes e Obras. Além do lixo que chega ao aterro, a usina vai trabalhar também com os resíduos vindos dos PEVs instalados no município.

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São José deve implantar Programa de Ligação de Esgotos Residenciais em Redes Coletoras

O presidente da Companhia Catarinense de Águas e Saneamento (Casan), José Carlos Vieira, e o prefeito de São José, Dário Berger, informaram ao governador Esperidião Amin, em reunião no início deste mês, da assinatura de um protocolo de intenções para implantação do Programa de Ligação dos Esgotos Residenciais na Rede Coletora Implantada. "É um aviso prévio para que as pessoas não precisem ser chamadas na Justiça para fazer suas ligações de esgoto nas redes coletoras localizadas nos bairros de Campinas e do Kobrasol", adiantou Vieira. A assinatura do protocolo de intenções está prevista para a segunda quinzena de dezembro. Dele, vão participar, além da Prefeitura Municipal de São José e da Casan, a Procuradoria Geral de Justiça do Estado, a Secretaria do Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente, a Polícia Militar de Santa Catarina, a Promotoria de Justiça da Comarca de São José, a Fundação do Meio Ambiente (Fatma), o Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de Santa Catarina e a Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental de Santa Catarina.
"A população exige solução e não é parceira para que o problema seja resolvido", reclamou o prefeito de São José, Dário Berger, segundo o qual, a população vai ser informada do Programa através de audiências públicas, de correspondências e pela imprensa. Com o aval do presidente da Casan, o prefeito ainda destacou que o protocolo vai servir de base para outras ações do tipo nos demais municípios catarinenses que já possuem rede coletora de esgotos implantada.
Pioneirismo
Mas a Prefeitura Municipal de São José também quer ser pioneira na implantação de sistema de flotação de água que, pelo que informou o presidente da Casan, consiste numa técnica nova que permite despoluir riachos diretamente. O prefeito Dário Berger está animado em utilizar o sistema no tratamento completo do Rio Araújo, situado entre os municípios de Florianópolis e de São José, e do Rio Três Henriques, localizado no bairro Areias, no distrito de Barreiros.
"Trata-se de uma alternativa para reduzir a poluição das nossas baías, possibilitando uma maior balneabilidade das nossas praias, já que faz a água chegar limpa no mar", salientou o prefeito municipal, que chegou a visitar a estação do sistema de flotação existente no Parque do Ibirapuera, em São Paulo. "É esse sistema que eu quero implantar", comentou Dário Berger. A idéia, de acordo com ele, é firmar parceria com a Casan, de modo que a estatal participe da manutenção do sistema e da metade dos custos de implantação do projeto.
Ao tratar do assunto, no Palácio Santa Catarina, o governador Esperidião Amin mostrou-se parceiro da iniciativa inédita em Santa Catarina.

Foto: J. L. Cibils

O prefeito Dário Berger, o presidente da Casan, José Carlos Vieira, e o governador Esperidião Amin, que recebeu informações sobre a implantação do programa de ligação de esgotos residenciais em redes Coletoras de São José.

EXPO São José 2002 começa a sair do papel

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Câmara de Mediação e Arbitragem é inaugurada em São José

Uma novidade em termos judiciais foi inaugurada, no dia 11 de dezembro, em São José. A CAMESC - Câmara de Mediação e Arbitragem, um Foro de Justiça Privada, institucionalizado pela lei federal nº 9.307/96, que atua na solução de litígios, de natureza cível, comercial e trabalhista, através da mediação e da arbitragem.
A CAMESC é instituição especializada na solução de conflitos através da mediação e arbitragem, feita por um Corpo de Mediadores e Juizes Arbitrais, formado junto à comunidade josefense, preparado e capacitado para atuar. Através de seus Mediadores e Árbitros, a CAMESC media, concilia e julga (proferindo sentenças) qualquer litígio envolvendo partes capazes (físicas e jurídicas) e direitos patrimoniais disponíveis (os que podem ser convertidos em valores). O Corpo de Mediadores e Juizes Arbitrais da CAMESC é composto por pessoas com formação técnica e/ou superior, das mais diversas áreas de atuação.
Um dos grandes diferenciais entre a justiça comum e a arbitragem é a resolução dos casos no prazo máximo de seis meses, embora as partes possam estabelecer prazos maiores. Mas, de acordo com dados estatísticos da Câmara, em 90% dos casos o processo se resolve em menos de um mês.
As sentenças proferidas pelos árbitros têm a mesma força das proferidas pelos juizes estatais. Mas, a execução das sentenças continua sendo de responsabilidade do Judiciário. Outro importante diferencial é que na justiça comum cabem recursos e na arbitragem, não. A CAMESC só não atua na área penal e em alguns casos específicos. Entre os exemplos de ações que podem ser resolvidas através da arbitragem estão: partilha de bens, ações envolvendo locações (despejo, cobrança, validade de contrato), ações indenizatórias por danos morais e/ou materiais, ações envolvendo sociedades comerciais (dissoluções, acertos, contratos), direitos trabalhistas, entre outros.
Enquanto a arbitragem é uma forma adversarial de resolução de conflitos, isto é, quando não há mais solução amigável, a mediação é uma forma pacífica que envolve quase todas as áreas do direito, inclusive a familiar. A mediação é feita através de uma terceira pessoa imparcial, que facilita a comunicação entre as partes e apresenta caminhos para a solução do conflito.
Segundo os dirigentes da CAMESC, Valdir Slavieiro, Marcos Antônio Borges e Job Valentim Júnior, a unidade de São José pretende atender a comunidade josefense na solução de seus conflitos, auxiliando também o Poder Judiciário, que atualmente está sobrecarregado de processos. "É uma novidade que está despertando a curiosidade das pessoas. Depois de entender como funciona a Câmara de Mediação e Arbitragem, as pessoas vêem como algo que era necessário há muito tempo", afirma o diretor jurídico, Valdir Slavieiro. Diz ainda que já existem Câmaras no Rio Grande do Sul, em Santa Catarina e em São Paulo, mas que tudo é ainda muito teórico. "A CAMESC - Unidade São José é um misto de idealismo e coragem. Queremos trazer a idéia para a prática, fazer acontecer a arbitragem de fato", explica.
A CAMESC tem como projeto instalar mais quatro unidades em Florianópolis. A primeira já está prevista para inaugurar em março de 2002 e, futuramente, o projeto prevê instalação de unidades em outras cidades de Santa Catarina, e também, em outros Estados.
A sede da CAMESC fica na Rua Osni João Vieira, 522, bairro Campinas, São José/SC - fone: 259-1603.

Corpo de Mediadores e Juizes Arbitrais, juntamente com os dirigentes Valdir Slavieiro, Marcos Antônio Borges e Job Valentim Júnior, que irá atuar na Câmara de Mediação e Arbitragem de Santa Catarina inaugurada em São José.



EXPO São José 2002 começa a sair do papel

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Executiva Municipal do PMDB josefense toma posse

Um encontro no dia 29 de novembro, na Churrascaria Gaitaço, no CTG Os Praianos, marcou a posse da nova Executiva Municipal do PMDB - Partido do Movimento Democrático Brasileiro - de São José. O evento contou com a presença do senador Cassildo Maldaner, do deputado federal Edison Andrino, do deputado estadual, João Henrique Blasi, dos vereadores josefenses, Neri do Amaral e Valdemar Antônio Schmitz, entre outras autoridades. O prefeito de joinville e também candidato a governador, Luiz Henrique da Silveira, também prestigiou o evento. Confira a nova nominata da Executiva Municipal do PMDB de São José:

Presidente Oscar Giaretta
 
Conselho Fiscal
1º- Vice-Presidente Antônio João Martins  
2º- Vice-Presidente Lourival Matos  
Secretário Executivo Salésio Manoel Bastos  
Titulares:
Secretário Adjunto Moacir Silva  
Paulo João de Souza
Tesoureiro Jucélio dos Santos  
Paulo Hentz
1º- Vogal Ari César da Silva  
Sidnei Luiz
2º- Vogal Neri Osvaldo do Amaral  
Suplentes:

Líder da Bancada Valdemar Antônio Schmitz

 
Antônio José Simas
Primeiro Suplente Gilson Peiter Testoni  

Carlos Osvaldo do Amaral

Segundo Suplente José Manoel Martins  
Abelardo Viana Filho
Terceiro Suplente Victor Hugo Froner Bicca  
Quarto Suplente Lauro Guesser  







Crédito das Fotos: Alejandro César Toralles

O prefeito de Joinville e também candidato a governador do Estado, Luiz Henrique da Silveira, com o presidente da nova Executiva do PMDB de São José, Oscar Giaretta.

Alguns dos membros da nova Executiva do PMDB com o senador Cassildo Maldaner, o deputado federal, Edison Andrino, e o deputado estadual, João Henrique Blasi.



EXPO São José 2002 começa a sair do papel

"Oi São José" - 7 anos com Você
7° Batalhão em São José
Sinopse
Natal Solidário arrecada 17 mil brinquedos
Cidade da Criança é inaugurada com grande festa
Comunidade idealiza o futuro de São José
Obras da Beira Mar josefense estão adiantadas
São José amplia coleta seletiva de lixo
São José deve implantar Programa de Ligação de Esgotos Residenciais em Redes Coletoras
Câmara de Mediação e Arbitragem é inaugurada em São José
Executiva Municipal do PMDB josefense toma posse
Alunos entregam alimentos à Comunidade
Produtos Populares aumentam 1,84% em São José

 

São José recebe conceito médio alto no IDS

Pelo terceiro ano consecutivo Jaraguá do Sul é classificado como o município que apresentou o melhor Índice de Desenvolvimento Social - IDS, conforme estudo divulgado no início deste mês pelo secretário estadual de Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente (SDM), João Omar Macagnan. Blumenau é o segundo, a Capital aparece em quinto lugar e Joinville é o décimo em uma pesquisa que tem servido de instrumento de planejamento para traçar políticas públicas e projetos no intuito de melhorar a qualidade de vida da população catarinense.
São José ocupa o 24° lugar e recebeu conceito "médio alto" na avaliação geral. Segundo dados do levantamento que mede 17 indicadores do desenvolvimento municipal como a mortalidade infantil e taxa de natalidade, escolaridade, produto interno bruto (PIB), renda per capta e saneamento básico, entre outros, numa escala de 0 a 1, usada pela pesquisa para determinar o índice de crescimento, São José obteve a média de 0,937. Quanto mais próximo de 1,00 ou igual a 1,00, mais eficiente é o município no indicador (veja gráfico). Os índices mostram outro fato importante a ser analisado. Nos dados apresentados pela pesquisa, São José obteve um dos melhores desempenhos no IDS entre os vinte e dois municípios que integram a região da Grande Florianópolis, ficando atrás somente de Florianópolis (0,973), Itapema (0,962), Bombinhas (0,956) e Tijucas (0,953).
Em relação aos dados gerais, enquanto Jaraguá do Sul obteve o melhor índice (0,989), Timbó Grande foi o que apresentou pior desempenho (0,629) e Entre Rios o que tem o maior índice de analfabetismo. Macagnan ressaltou que os estudos iniciaram no Governo Esperidião Amin e desde a sua primeira edição têm provocado acaloradas discussões entre os prefeitos, especialmente aqueles que ocupam os últimos lugares do ranking. "Amin tem uma cópia do IDS em sua mesa e sempre que é procurado pelos prefeitos consulta para saber que tipo de ação deve tomar", diz o secretário.
O responsável pela coleta de informações e tabulação, o professor e diretor de Desenvolvimento Urbano da SDM, João Fernando Andersen, explica que este ano os indicadores mudaram da comparação entre o melhor e o pior desempenho para o estabelecimento de metas. Ele citou como exemplo a Secretaria da Educação que estipulou como meta aceitável 35% no atendimento à educação infantil sendo superada por muitas cidades.
Os indicadores são dados enviados pelos próprios municípios, referem-se ao ano 2000 e são originários da combinação de 17 fatores que são o perfil epidemiológico, ensino fundamental, escolaridade, analfabetismo, produto interno bruto e energia elétrica. Muitas posições se mantiveram mas no geral os municípios apresentaram significativa melhora", esclarece Andersen.
Os indicadores levam em conta dados da saúde, educação e economia, numa combinação de 17 itens (taxa de mortalidade infantil, proporção de recém-nascidos de mães que realizaram 4 ou mais consultas pré-natal, cobertura vacinal de rotina em menores de um ano, cobertura vacinal contra poliomielite e sarampo, atendimento da educação infantil, fundamental, permanência na escola, aprovação no ensino fundamental, analfabetismo dos eleitores, PIB municipal per capita, consumo médio de energia elétrica residencial e consumo médio de energia elétrica comercial).

IDS de São José
Mortalidade Infantil
0,96
Consultas Pré-Natal
0,89
Cobertura Vacinal (DP1)
1,00
Vacina Poliomielite
1,00
Vacina Sarampo
1,00
Atend. Educação Infantil
1,00
Atend. Ensino Fundamental
1,00
Permanência Ensino Fundamental
0,96
Aprovação Ensino Fundamental
0,89
Repetência Ensino Fundamental
0,89
Distorção Ensino Fundamental
0,96
Atend. Ensino Médio
0,56
Distorção Ensino Médio
0,99
Analfabetismo Eleitor
0,98
PIB Municipal Per Capita
0,85
Energia Residencial
1,00
Energia Comercial
1,00

Interpretação - Quanto mais próximo de 1,00 ou igual a 1,00, mais eficiente é o município no indicador.

Fonte: Diretoria de Desenvolvimento Urbano - Secretaria de Estado do Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente/SC


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Alunos entregam alimentos à Comunidade

Cerca de mil quilos de alimentos arrecadados por alunos do curso de formação específica de Administração - Supermercados, durante o evento Super palestras, que ocorreu de 12 a 14 de novembro, foram doados, no dia 28 de novembro, na Univali São José. As doações foram entregues ao Hospital da Colônia Santana e à Associação Vila Formosa, que representa a comunidade localizada nas proximidades do campus.
Os moradores da Vila Formosa já foram alvo de outras doações de alimentos e roupas da Univali. A localidade foi adotada pelo programa Universidade Solidária, em que alunos exercitam sua cidadania e realizam trabalho voluntário de apoio às ações da comunidade. Segundo a professora Ana Elizabeth Moiseichyk, que coordena o programa, os moradores são extremamente carentes e o auxílio prestado é sempre bem vindo.

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Produtos Populares aumentam 1,84% em São José

O cesto de produtos populares de São José - CPP-SJ, aumentou 1,84% em novembro em relação ao mês anterior. Para comprar os 49 produtos do cesto, alimentos, artigos de limpeza e higiene pessoal, o consumidor necessitou R$ 392,96, ou seja, R$ 6,81 a mais que em outubro. O cálculo do cesto é um trabalho de extensão do curso de Administração - Finanças da Univali São José, coordenado pelo professor Paulo Franchi.
O levantamento mostra que, entre outros produtos, o vinagre de álcool (26,78%) e o aipim (23,42%) puxaram os preços para cima. Em contrapartida, os produtos que tiveram maior variação negativa de preço foram a cebola (-23,75%) e a cenoura (-14,22), nos três supermercados pesquisados em São José. O CCP-SJ é um cesto que abrange maior número de produtos que a cesta básica do DIEESE. Considerando, porém, somente os produtos que compõe a cesta básica - carne, leite, feijão, arroz, farinha, batata, tomate, pão, café, banana, açúcar, óleo e manteiga, os índices da universidade e da entidade sindical mostraram-se próximos em alguns meses do ano.
Em setembro, por exemplo, a cesta básica ficou em R$116,54 nas duas medições. Já em outubro, o índice levantado em São José ficou abaixo (11,77%) da cesta de Florianópolis (16,88%), em relação aos preços de janeiro de 2001.

 

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