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Educação
& Cultura - agosto / 2006 |
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Projeto "Pingo nos Hinos" quer incentivar a cidadania e patriotismo junto aos alunos da Rede Pública
Sempre
decorados. Poucas vezes compreendidos. Assim, são os hinos (nacional,
da bandeira, da independência, etc...). Escritos em linguagem distante
de nossa época, com influência das tendências literárias
e artísticas do período em que foram criados, muitas letras apresentam
linguagem sofisticada e de difícil compreensão. Repetidos inúmeras
vezes, fica complicado perceber o que eles querem dizer.
O projeto "Pingo nos Hinos", implantado de forma pioneira no Estado
nas escolas da Rede Pública Municipal de São José, quer
tentar eliminar a distância entre a leitura e a compreensão das
letras dos hinos, levando o aluno a entender o que o autor quis dizer, estrofe
por estrofe; dando a idéia da grandeza que o hino carrega e seu significado
cívico. Com esta compreensão, o cidadão passará
a valorizar mais estas verdadeiras expressões de civismo patriótico.
Cerca de 3.000 cartilhas foram distribuídas para os educadores da Rede
contendo a história dos hinos, autores, vocabulário e letras.
Tudo explicado de forma simples e direta para facilitar a didática em
sala de aula. A leitura é recomendada a todos e irá colaborar,
além das noções de civismo, para o aperfeiçoamento
do gosto pela leitura e compreensão de textos, aproximando o leitor de
clássicos como Machado de Assis e outros autores de época. Com
esta proposta, "Pingo nos Hinos" tem a intenção de preencher
uma lacuna e colaborar para o desenvolvimento cultural e intelectual de alunos
e professores, tornando-se uma obra de referência.
Este Projeto foi concretizado com a colaboração de patrocinadores,
que cederam sua logomarca para impressão do material. A organização
e a pesquisa da biografia do autor, bem como do texto sobre os símbolos
municipais foram realizadas pela pedagoga Dayse Maria Martins da Cruz, funcionária
da Secretaria Municipal de Educação. O projeto é de Marcelo
R. Silveira, autor do material original.
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2º Festival Folclórico contagia São José
A riqueza cultural brasileira está presente nas inúmeras expressões artísticas, trazidas pelos imigrantes, que se instalaram nas mais diversas partes do País. Essa mistura de povos, raças e costumes gerou a cultura popular brasileira, que encanta o mundo. Com o objetivo de valorizar esta cultura, São José realizou, no dia 19 de agosto, no Centro Multiuso, o 2º Festival Folclórico da Rede Municipal de Ensino do município. Sob o tema "Brasil de Norte a Sul" o Festival trouxe para as escolas josefenses as inúmeras possibilidades de conhecimento através das danças folclóricas. No total, participaram 500 alunos-dançarinos, integrantes do Projeto Dança na Escola.
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Escola josefense é premiada por práticas pedagógicas inclusivas
O
Centro Educacional Municipal Interativo foi a primeira escola do Brasil a ser
certificada como “Escola com boas práticas pedagógicas inclusivas”.
No dia 21 de julho, com a presença de professores, funcionários
e direção, além de representantes da Secretaria de Educação
do Município de São José no auditório da Fundação
Catarinense de Educação Especial, o instituto Mais DHAFE, de Santos
(SP), entregou o certificado às diretoras Liliani Masselli Furtado Pereira,
Rosemeri Cristina da Silva e Magda Ribeiro Tavares. O Instituo Mais DHAFE foi
representado no ato pela presidente Zilma Saibro, e pela diretora executiva,
Paula Campos Sobral.
![]() A equipe do Centro Educacional Municipal Interativo comemora certificação como “Escola com boas práticas pedagógicas inclusivas”. |
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Aluna de Jornalismo da Estácio ganha prêmio nacional
A aluna Emily Sany M. dos Santos, da 6° fase de jornalismo da Faculdade Estácio de Sá, foi a ganhadora do prêmio nacional da melhor foto para a capa do livro do projeto "Me Conte a Sua História". Trata-se de um projeto de responsabilidade social da Federação Brasileira da Indústria Farmacêutica (Febrafarma), que assiste centenas de idosos, em parceria com estudantes de jornalismo de todo País. Esses estudantes atuam como voluntários fazendo visitas aos idosos nos asilos, doando parte do seu tempo e carinho, escrevendo histórias de vidas reais. As melhores histórias são selecionadas e publicadas em livros anuais pela Febrafarma. A estudante da Estácio, além de ter mais uma história publicada neste terceiro livro, ganhou o prêmio nacional da melhor foto para a capa do livro. A aluna, que já tem dois livros publicados da sua autoria e duas histórias nos dois últimos livros do Programa, ganhou o prêmio da Febrafarma de R$ 2.500,00 pela autoria da foto que sairá na capa do terceiro livro, que será publicado este ano em São Paulo.
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Biblioteca e Museu promovem exposição sobre Franklin Cascaes
A
Biblioteca Municipal de São José, em parceria com o Museu, está
expondo “O Universo Bruxólico de Franklin Cascaes”. A exposição
mostra as obras sobre a cultura açoriana que o artista josefense sempre
estudou. O evento é uma promoção da Fundação
Municipal de Cultura e do SESC (Serviço Social do Comércio). A
Biblioteca e o Museu ficam no Centro Histórico e estão abertos
para visitação das 13:00 às 19:00 horas. As escolas poderão
agendar visitas através do telefone 3247-0059. Em conjunto com a exposição
está acontecendo a 1ª mostra do CEI (Centro de Educação
Infantil) Bom Jesus de Iguape.
Thiago Tavares
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Campanha arrecada livros para enviar ao Timor Leste
Atendendo
pedidos de autoridades do Timor Leste, o Rotary Club de Florianópolis,
o Centro de Integração Empresa-Escola (CIEE), a Comissão
Interpaíses Brasil-Portugal (CIP) e de Países de Língua
Oficial Portuguesa (PLOP) e o Instituto Rotarianos João Eduardo Moritz
estão fazendo na região metropolitana da Capital uma campanha
de coleta de livros para serem remetidos a estudantes e bibliotecas daquele
país asiático de língua portuguesa, que recentemente conseguiu
sua independência.
Exceto didáticos, são bem vindos, preferencialmente, livros novos
ou usados em boas condições nos gêneros romance, poesia,
contos, clássicos, além de obras para o público infantil
e infanto-juvenil. Os livros podem ser entregues ou remetidos pelo Correio até
dia 31 deste mês na sede do Rotary Club de Florianópolis, na Rua
Presidente Coutinho, 603, das 14:00 às 18:00 horas. No início
de setembro, tudo o que for obtido será remetido ao Timor Leste através
do escritório do Ministério das Relações Exteriores/Itamaraty
em Florianópolis, representado pelo embaixador Abelardo Arantes Junior.
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Aos Pais!
Parabéns
aos que semearam vida e que muitas destas vidas transformaram o mundo para melhor.
Homenageio principalmente aos pais que assumem seus filhos, que não fogem
de suas responsabilidades e, com dignidade, dizem sim à missão
de pai.
Parabéns aos pais que, mesmo enfrentando dificuldades financeiras, não
abandonam o compromisso com a vida.
Parabéns aos que, por respeito a si e à família, honram
o nome e seus descendentes buscando viver na honestidade, dando exemplo e respeito
aos seus filhos.
Parabéns e obrigada ao meu pai que me ensinou a ter fé em Deus
e na vida e que aos 87 anos de idade dá testemunho de amor.
Que o "Pai nosso que está nos céus" olhe por
todos os pais e todos os filhos para que o mundo possa ser melhor e mais feliz!
Jê Fortuna
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Seminário discute o papel do estágio na formação profissional
Não
dá para negar que o estágio de estudantes pode ser a porta de
entrada ao primeiro emprego. Pesquisas feitas pela INTERSCIENCE e o Centro de
Integração Empresa-Escola – CIEE, em todo Brasil, revelam
que mais de 60% dos estagiários acabam sendo efetivados pelas empresas,
o que contribui para elevar o nível de emprego no País.
Somente em Santa Catarina, a ONG mantém mais de 80 mil jovens cadastrados
aguardando uma oportunidade de estágio. "São para estes estudantes
que existimos e temos que dar nossa contribuição efetiva para
sua inclusão no competitivo mercado de trabalho", enfatiza o presidente
do Conselho de Administração, empresário Mércio
Felsky.
Para discutir o papel do estágio na formação profissional,
o CIEE, o Conselho Estadual de Educação, Sistema ACAFE, OAB/SC,
AMPESC, SENAC, ABRH e União Catarinense de Estudantes, promoveram no
dia 17 de agosto, o 1º Seminário Estadual "Estágio e
Educação". O evento, que aconteceu no Auditório da
OAB, em Florianópolis, e contou com a presença do ex-ministro
do Tribunal Superior do Trabalho, Almir Pazzianotto, além de representantes
de instituições de ensino, ONGs, profissionais de recursos humanos,
empresários e estudantes.
Dados
Nacionais:
• Atualmente, mais 200 mil estudantes estão estagiando em todo
Brasil através do CIEE;
• Só no ano passado, 60 mil estagiários foram efetivados
pelas empresas (contratados);
• Mais de 45 mil empresas são parceiras do CIEE, ou seja, abrem
oportunidades para estagiários;
• Hoje, em todo Brasil, mais de um milhão de estudantes estão
inscritos no CIEE aguardando uma oportunidade de estágio.
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Prorrogadas inscrições para concurso público do TCE
O
Tribunal de Contas de Santa Catarina prorrogou, até o dia 22 de setembro,
o prazo das inscrições do novo concurso público para o
preenchimento de quatro vagas no cargo de Auditor Fiscal de Controle Externo
do Órgão. São duas vagas destinadas a candidatos com formação
superior em Ciências da Computação, uma em Engenharia Elétrica
e outra em Engenharia Sanitária. Os interessados em participar da seleção
podem fazer a inscrição através de requerimento padronizado
disponível no endereço eletrônico http://tce.fepese.ufsc.br/,
que também disponibiliza o manual do candidato. O valor da taxa de inscrição
é de R$ 90,00.
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Café Cultural resgata a memória de São José e reúne famílias e personagens tradicionais do município
![]() O ambiente familiar transformou o Café num animado bate-papo, na presença de tradicionais famílias da sociedade josefense. |
Um
encontro agradável, com uma estrutura montada para um tradicional café
da tarde, reuniu cerca de 120 convidados no Salão de Eventos da Fundação
Cultural, encerrando o mês de julho em grande estilo. A iniciativa faz
parte da Prefeitura de São José que, através da Fundação
de Cultura e Turismo, deve integrar o Café Cultural no calendário
de eventos do município. O objetivo é constituir um grupo de agentes
que deverá promover a cultura no município, resgatando histórias,
personagens, além de patrimônios históricos.
Na presença de moradores ilustres e tradicionais da sociedade josefense,
de autoridades políticas e representantes da Fundação dirigida
pela superintendente, Rosa Maria Schmidt, foi oficializada a criação
da Associação “Amigos da Cultura Josefense”, além
de relatos de moradores antigos, que juntos traçaram estratégias,
campanhas e eventos em prol da cultura no município. O Café inaugural
homenageou Osmar Silva, artista, cantor, jornalista e autor da música
“São José da minha terra querida”.
A superintendente da Associação, Rosa Maria Schmidt, acredita
que essa é a melhor forma de resgatar a memória cultural e histórica
de São José. Ela ainda destacou a merecida homenagem feita a Osmar
Silva, que com a ajuda da família, teve suas obras doadas ao arquivo
histórico. “Nosso desejo é que outros projetos integrem
a iniciativa, como é o caso da Noite Temática e da Exposição
de Artes Plásticas e Escultura, incentivando a cultura através
de eventos e promovendo a participação da sociedade”, garantiu
Rosa.
O café, que recebeu a temática açoriana como inspiração,
contou com iguarias da gastronomia típica. O ambiente, decorado pela
equipe de Tematização da Cultura Municipal, revelou a mesma elegância
das famílias tradicionais presentes. O clima de emoção
foi proporcionado pela exibição de um vídeo, feito por
Mariângela Leite, com depoimentos surpreendentes de personagens que contribuíram
para o desenvolvimento de São José. Um misto de emoção
e nostalgia tomou conta dos presentes.
Após o Café, os convidados também puderam conhecer os trabalhos
do artista homenageado, Osmar Silva, além da exposição
“Universo Bruxólico de Franklin Cascaes”, no Museu Histórico
de São José.
Na próxima edição do Café deverá ser oficializada
a diretoria da “Associação Amigos da Cultura Josefense”.
A edição do mês de novembro vai homenagear os 152 anos do
Teatro Adolpho Mello, primeiro teatro de Santa Catarina, construído em
São José.
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São José sedia 8º Festival de Dança Escolar Mário de Andrade e acaba tri-campeão
O poeta Mário de Andrade é autor da expressão “dança dramática”, designada para caracterizar os bailados populares. Pioneiro na poesia modernista, cronista e artista, colecionou em suas obras trechos da cultura brasileira. Inspiração para a arte, seu nome é tema do 8º Festival Escolar, que passou a ser disputado em etapas regional e estadual e já contempla mais de 32 mil crianças e adolescentes.
![]() A coreografia campeã do grupo “Afro Descendente”, representando a Escola Básica Altino Corsino da Silva Flores, encantou a platéia pela originalidade e vai representar o município na etapa estadual do Festival, em novembro, na cidade de Joinville. |
Arte
e movimento, com uma mistura refinada de sincronismo e modernidade, expressas
em onze coreografias, ilustraram o “8º Festival Escolar de Dança
Mário de Andrade”. Familiares, amigos e convidados juntaram-se
aos representantes da Secretaria de Educação e Cultura de São
José e da Fesporte – Fundação Catarinense de Desportos,
na tarde de 5 de agosto, na Arena do Centro Multiuso, em São José,
para prestigiar a etapa regional do Festival. Cerca de 250 crianças e
adolescentes, representando as escolas municipais e estaduais de São
José, Biguaçu, Palhoça e Florianópolis, subiram
ao palco para mostrar coreografias ousadas e modernas, buscando premiação
para seu município. O evento encerrou com festa, especialmente para São
José, que levou as medalhas dos três primeiros lugares. A grande
vencedora foi a Escola Básica Altino Corsino da Silva Flores, representando
o Procasa, através do grupo “Afro Descendente”, com a coreografia
de Isabel Cristina Ouriques, denominada “A libertação”.
O grupo vencedor irá disputar a etapa estadual, que acontece no mês
de novembro, em Joinville.
A iniciativa faz parte do projeto “Dança na Escola”, implantado
pela Secretaria de Educação do Município e auxiliado pelo
setor de Educação Física, em parceria com a Prefeitura
Municipal. Atualmente é desenvolvido em 14 escolas municipais. Para a
coordenadora do projeto, Eloísa Gonçalves Tavares, “o mais
importante é a proximidade da dança e o resgate dessa cultura
vivenciada por essas crianças e adolescentes carentes do município
de São José”. Eloísa ressaltou que a dança
escolar, além de ter um cunho educativo, não faz uma cópia
de coreografia que está na mídia. A coordenadora ainda fez um
prognóstico otimista da atuação do projeto. “Acredito
que daqui há 10 anos esse projeto estará enraizado em todas as
comunidades e a dança vai passar a fazer parte do cotidiano dessas crianças
e adolescentes”, garantiu.
No
palco
O Festival trouxe ao palco ritmos modernos e passos marcados
por coreografias criativas trazidas do street dance, muitas ao som do ritmo
hip hop, originário das ruas e dos guetos. O ritmo recebeu grande destaque
do município de Biguaçu, especificamente com a dança “Hipo
Hop de Rua”, que fez uma homenagem ao corre-corre da profissão
de gari. O resgate da cultura negra dos antepassados foi explorado pela Escola
Básica Municipal Professor Donato Alípio, que reverenciou as danças
dos orixás, com passos sincronizados e fortes.
Em contraste com a mobilidade, também foi apresentada uma dança
contemporânea e moderna, que trouxe a luta estabelecida entre o bem e
o mal, com a sonora oração do “Pai Nosso”, pelo município
de Palhoça. Para ressaltar as formas e as cores, Florianópolis
explorou o Festival com uma mistura de ritmos e colorido, exaltando os conceitos
de transformação com símbolos vivos, através do
Grupo Resgate Cultural, do Rio Tavares.
São José, que sediou o Festival, teve a importante conquista do
tri-campeonato com a coreografia “A Libertação”, arrancando
aplausos e levando emoção aos participantes. Também trouxe
ao palco o resgate da cultura indígena, o modernismo das torcedoras americanas,
além da referência do negro na história. Para Claudiana
Maria dos Santos, representante do grupo campeão “Afro Descendente”,
o resultado trouxe muita emoção e orgulho. Aluna da sexta série,
ela acredita que o contato com a dança estimula os alunos a ficarem longe
dos problemas das ruas.
São
José sai vitorioso e serve de exemplo para os demais
A coreógrafa,
autora da dança campeã, Isabel Ouriques, que se dedica há
seis anos ao projeto, disse que o trabalho revela um pouco da cultura negra,
dos navios negreiros, da senzala à libertação. Ela considera
a vitória uma conquista. “O trabalho é feito com crianças
carentes, que não têm família estruturada. Às vezes,
é difícil trazê-las à disciplina dos ensaios”,
ressaltou.
A coordenadora estadual da Fesporte, órgão que foi parceiro do
evento na divulgação e na produção de medalhas,
Márcia Aparecida Cravo Silveira, avaliou o sucesso do evento falando
de números. “São 32 mil crianças beneficiadas por
esse projeto, que deve ser representado por 25 regionais na próxima etapa”,
concluiu.
Classificações
1º
Lugar: Escola Básica Altino Corsino da Silva Flores
Coreografia: “A libertação”
Município: São José
2º
Lugar: Centro Educacional Municipal Luar
Coreografia: Teen Leaders
Município: São José
3º
Lugar: Escola Municipal Maria Iracema de Andrade
Coreografia: Guerreiras Indígenas
Município: São José
![]() Ousadia e muitas acrobacias ilustraram a coreografia das Teen Leaders, que representando o Centro Educacional Municipal Luar, conquistaram o segundo lugar no Festival. |
![]() As guerreiras indígenas exibem a medalha do terceiro lugar para o município. |
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São José brilha no Festival de Dança de Joinville
![]() O Grupo “Afro Descendente”, de São José, encantou o público joinvilense que prestigiou o 24º Festival de Dança de Joinville. |
Selecionados
entre 1.846 grupos escritos, os alunos do Projeto de “Dança na
Escola” da Secretaria Municipal de Educação, do grupo “Afro
Descendente”, da Escola Básica Altino Corsino da Silva Flores,
encantou o público presente no 24º Festival de Dança de Joinville,
com cinco apresentações da coreografia “Ritmos Africanos”,
da professora Isabel Cristina Ouriques.
Segundo a coordenadora do Dança na Escola, Eloísa Tavares, esta
participação marca definitivamente que o potencial artístico
do aluno aliado à oportunidade resulta no sucesso, superando as dificuldades
encontradas no seu cotidiano, abrindo novos horizontes na busca da cidadania
do aluno. Para a coordenadora, a dança, uma das mais primárias
formas de expressão é forte aliada no desenvolvimento social,
emocional e afetivo. “Nesta perspectiva percebemos a possibilidade de
inserção de crianças e adolescentes nas comunidades com
pouco acesso à cultura. Hoje, a alegria vista nos olhos destas crianças
e adolescentes é algo comovente e indescritível. Na conquista
de festivais, apresentações onde são aplaudidos calorosamente,
nota-se o sorriso de satisfação de alguém que se sente
vitorioso, capaz de transformar sonhos em realidades”, explicou.
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