Educação & Cultura - agosto / 2006
Como anunciar
2º Festival Folclórico contagia São José
Escola josefense é premiada por práticas pedagógicas inclusivas
Aluna de Jornalismo da Estácio ganha prêmio nacional
Biblioteca e Museu promovem exposição sobre Franklin Cascaes
Campanha arrecada livros para enviar ao Timor Leste
Aos Pais!
Paulo Santos
Seminário discute o papel do estágio na formação profissional
Prorrogadas inscrições para concurso público do TCE
Café Cultural resgata a memória de São José e reúne famílias e personagens tradicionais do município
São José sedia 8º Festival de Dança Escolar Mário de Andrade e acaba tri-campeão
São José brilha no Festival de Dança de Joinville

Projeto "Pingo nos Hinos" quer incentivar a cidadania e patriotismo junto aos alunos da Rede Pública

Sempre decorados. Poucas vezes compreendidos. Assim, são os hinos (nacional, da bandeira, da independência, etc...). Escritos em linguagem distante de nossa época, com influência das tendências literárias e artísticas do período em que foram criados, muitas letras apresentam linguagem sofisticada e de difícil compreensão. Repetidos inúmeras vezes, fica complicado perceber o que eles querem dizer.
O projeto "Pingo nos Hinos", implantado de forma pioneira no Estado nas escolas da Rede Pública Municipal de São José, quer tentar eliminar a distância entre a leitura e a compreensão das letras dos hinos, levando o aluno a entender o que o autor quis dizer, estrofe por estrofe; dando a idéia da grandeza que o hino carrega e seu significado cívico. Com esta compreensão, o cidadão passará a valorizar mais estas verdadeiras expressões de civismo patriótico.
Cerca de 3.000 cartilhas foram distribuídas para os educadores da Rede contendo a história dos hinos, autores, vocabulário e letras. Tudo explicado de forma simples e direta para facilitar a didática em sala de aula. A leitura é recomendada a todos e irá colaborar, além das noções de civismo, para o aperfeiçoamento do gosto pela leitura e compreensão de textos, aproximando o leitor de clássicos como Machado de Assis e outros autores de época. Com esta proposta, "Pingo nos Hinos" tem a intenção de preencher uma lacuna e colaborar para o desenvolvimento cultural e intelectual de alunos e professores, tornando-se uma obra de referência.
Este Projeto foi concretizado com a colaboração de patrocinadores, que cederam sua logomarca para impressão do material. A organização e a pesquisa da biografia do autor, bem como do texto sobre os símbolos municipais foram realizadas pela pedagoga Dayse Maria Martins da Cruz, funcionária da Secretaria Municipal de Educação. O projeto é de Marcelo R. Silveira, autor do material original.

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São José brilha no Festival de Dança de Joinville

2º Festival Folclórico contagia São José

A riqueza cultural brasileira está presente nas inúmeras expressões artísticas, trazidas pelos imigrantes, que se instalaram nas mais diversas partes do País. Essa mistura de povos, raças e costumes gerou a cultura popular brasileira, que encanta o mundo. Com o objetivo de valorizar esta cultura, São José realizou, no dia 19 de agosto, no Centro Multiuso, o 2º Festival Folclórico da Rede Municipal de Ensino do município. Sob o tema "Brasil de Norte a Sul" o Festival trouxe para as escolas josefenses as inúmeras possibilidades de conhecimento através das danças folclóricas. No total, participaram 500 alunos-dançarinos, integrantes do Projeto Dança na Escola.

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Escola josefense é premiada por práticas pedagógicas inclusivas

O Centro Educacional Municipal Interativo foi a primeira escola do Brasil a ser certificada como “Escola com boas práticas pedagógicas inclusivas”.
No dia 21 de julho, com a presença de professores, funcionários e direção, além de representantes da Secretaria de Educação do Município de São José no auditório da Fundação Catarinense de Educação Especial, o instituto Mais DHAFE, de Santos (SP), entregou o certificado às diretoras Liliani Masselli Furtado Pereira, Rosemeri Cristina da Silva e Magda Ribeiro Tavares. O Instituo Mais DHAFE foi representado no ato pela presidente Zilma Saibro, e pela diretora executiva, Paula Campos Sobral.

 

A equipe do Centro Educacional Municipal Interativo comemora certificação como “Escola com boas práticas pedagógicas inclusivas”.
 

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Aluna de Jornalismo da Estácio ganha prêmio nacional

A aluna Emily Sany M. dos Santos, da 6° fase de jornalismo da Faculdade Estácio de Sá, foi a ganhadora do prêmio nacional da melhor foto para a capa do livro do projeto "Me Conte a Sua História". Trata-se de um projeto de responsabilidade social da Federação Brasileira da Indústria Farmacêutica (Febrafarma), que assiste centenas de idosos, em parceria com estudantes de jornalismo de todo País. Esses estudantes atuam como voluntários fazendo visitas aos idosos nos asilos, doando parte do seu tempo e carinho, escrevendo histórias de vidas reais. As melhores histórias são selecionadas e publicadas em livros anuais pela Febrafarma. A estudante da Estácio, além de ter mais uma história publicada neste terceiro livro, ganhou o prêmio nacional da melhor foto para a capa do livro. A aluna, que já tem dois livros publicados da sua autoria e duas histórias nos dois últimos livros do Programa, ganhou o prêmio da Febrafarma de R$ 2.500,00 pela autoria da foto que sairá na capa do terceiro livro, que será publicado este ano em São Paulo.

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Biblioteca e Museu promovem exposição sobre Franklin Cascaes

A Biblioteca Municipal de São José, em parceria com o Museu, está expondo “O Universo Bruxólico de Franklin Cascaes”. A exposição mostra as obras sobre a cultura açoriana que o artista josefense sempre estudou. O evento é uma promoção da Fundação Municipal de Cultura e do SESC (Serviço Social do Comércio). A Biblioteca e o Museu ficam no Centro Histórico e estão abertos para visitação das 13:00 às 19:00 horas. As escolas poderão agendar visitas através do telefone 3247-0059. Em conjunto com a exposição está acontecendo a 1ª mostra do CEI (Centro de Educação Infantil) Bom Jesus de Iguape.
Thiago Tavares

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Campanha arrecada livros para enviar ao Timor Leste

Atendendo pedidos de autoridades do Timor Leste, o Rotary Club de Florianópolis, o Centro de Integração Empresa-Escola (CIEE), a Comissão Interpaíses Brasil-Portugal (CIP) e de Países de Língua Oficial Portuguesa (PLOP) e o Instituto Rotarianos João Eduardo Moritz estão fazendo na região metropolitana da Capital uma campanha de coleta de livros para serem remetidos a estudantes e bibliotecas daquele país asiático de língua portuguesa, que recentemente conseguiu sua independência.
Exceto didáticos, são bem vindos, preferencialmente, livros novos ou usados em boas condições nos gêneros romance, poesia, contos, clássicos, além de obras para o público infantil e infanto-juvenil. Os livros podem ser entregues ou remetidos pelo Correio até dia 31 deste mês na sede do Rotary Club de Florianópolis, na Rua Presidente Coutinho, 603, das 14:00 às 18:00 horas. No início de setembro, tudo o que for obtido será remetido ao Timor Leste através do escritório do Ministério das Relações Exteriores/Itamaraty em Florianópolis, representado pelo embaixador Abelardo Arantes Junior.

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Aos Pais!

Parabéns aos que semearam vida e que muitas destas vidas transformaram o mundo para melhor.
Homenageio principalmente aos pais que assumem seus filhos, que não fogem de suas responsabilidades e, com dignidade, dizem sim à missão de pai.
Parabéns aos pais que, mesmo enfrentando dificuldades financeiras, não abandonam o compromisso com a vida.
Parabéns aos que, por respeito a si e à família, honram o nome e seus descendentes buscando viver na honestidade, dando exemplo e respeito aos seus filhos.
Parabéns e obrigada ao meu pai que me ensinou a ter fé em Deus e na vida e que aos 87 anos de idade dá testemunho de amor.
Que o "Pai nosso que está nos céus" olhe por todos os pais e todos os filhos para que o mundo possa ser melhor e mais feliz!
Jê Fortuna

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Seminário discute o papel do estágio na formação profissional

Não dá para negar que o estágio de estudantes pode ser a porta de entrada ao primeiro emprego. Pesquisas feitas pela INTERSCIENCE e o Centro de Integração Empresa-Escola – CIEE, em todo Brasil, revelam que mais de 60% dos estagiários acabam sendo efetivados pelas empresas, o que contribui para elevar o nível de emprego no País.
Somente em Santa Catarina, a ONG mantém mais de 80 mil jovens cadastrados aguardando uma oportunidade de estágio. "São para estes estudantes que existimos e temos que dar nossa contribuição efetiva para sua inclusão no competitivo mercado de trabalho", enfatiza o presidente do Conselho de Administração, empresário Mércio Felsky.
Para discutir o papel do estágio na formação profissional, o CIEE, o Conselho Estadual de Educação, Sistema ACAFE, OAB/SC, AMPESC, SENAC, ABRH e União Catarinense de Estudantes, promoveram no dia 17 de agosto, o 1º Seminário Estadual "Estágio e Educação". O evento, que aconteceu no Auditório da OAB, em Florianópolis, e contou com a presença do ex-ministro do Tribunal Superior do Trabalho, Almir Pazzianotto, além de representantes de instituições de ensino, ONGs, profissionais de recursos humanos, empresários e estudantes.

Dados Nacionais:
• Atualmente, mais 200 mil estudantes estão estagiando em todo Brasil através do CIEE;
• Só no ano passado, 60 mil estagiários foram efetivados pelas empresas (contratados);
• Mais de 45 mil empresas são parceiras do CIEE, ou seja, abrem oportunidades para estagiários;
• Hoje, em todo Brasil, mais de um milhão de estudantes estão inscritos no CIEE aguardando uma oportunidade de estágio.

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Prorrogadas inscrições para concurso público do TCE

O Tribunal de Contas de Santa Catarina prorrogou, até o dia 22 de setembro, o prazo das inscrições do novo concurso público para o preenchimento de quatro vagas no cargo de Auditor Fiscal de Controle Externo do Órgão. São duas vagas destinadas a candidatos com formação superior em Ciências da Computação, uma em Engenharia Elétrica e outra em Engenharia Sanitária. Os interessados em participar da seleção podem fazer a inscrição através de requerimento padronizado disponível no endereço eletrônico http://tce.fepese.ufsc.br/, que também disponibiliza o manual do candidato. O valor da taxa de inscrição é de R$ 90,00.

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São José sedia 8º Festival de Dança Escolar Mário de Andrade e acaba tri-campeão
São José brilha no Festival de Dança de Joinville

Café Cultural resgata a memória de São José e reúne famílias e personagens tradicionais do município

Foto: Daniel Pereira
O ambiente familiar transformou o Café num animado bate-papo, na presença de tradicionais famílias da sociedade josefense.

Um encontro agradável, com uma estrutura montada para um tradicional café da tarde, reuniu cerca de 120 convidados no Salão de Eventos da Fundação Cultural, encerrando o mês de julho em grande estilo. A iniciativa faz parte da Prefeitura de São José que, através da Fundação de Cultura e Turismo, deve integrar o Café Cultural no calendário de eventos do município. O objetivo é constituir um grupo de agentes que deverá promover a cultura no município, resgatando histórias, personagens, além de patrimônios históricos.
Na presença de moradores ilustres e tradicionais da sociedade josefense, de autoridades políticas e representantes da Fundação dirigida pela superintendente, Rosa Maria Schmidt, foi oficializada a criação da Associação “Amigos da Cultura Josefense”, além de relatos de moradores antigos, que juntos traçaram estratégias, campanhas e eventos em prol da cultura no município. O Café inaugural homenageou Osmar Silva, artista, cantor, jornalista e autor da música “São José da minha terra querida”.
A superintendente da Associação, Rosa Maria Schmidt, acredita que essa é a melhor forma de resgatar a memória cultural e histórica de São José. Ela ainda destacou a merecida homenagem feita a Osmar Silva, que com a ajuda da família, teve suas obras doadas ao arquivo histórico. “Nosso desejo é que outros projetos integrem a iniciativa, como é o caso da Noite Temática e da Exposição de Artes Plásticas e Escultura, incentivando a cultura através de eventos e promovendo a participação da sociedade”, garantiu Rosa.
O café, que recebeu a temática açoriana como inspiração, contou com iguarias da gastronomia típica. O ambiente, decorado pela equipe de Tematização da Cultura Municipal, revelou a mesma elegância das famílias tradicionais presentes. O clima de emoção foi proporcionado pela exibição de um vídeo, feito por Mariângela Leite, com depoimentos surpreendentes de personagens que contribuíram para o desenvolvimento de São José. Um misto de emoção e nostalgia tomou conta dos presentes.
Após o Café, os convidados também puderam conhecer os trabalhos do artista homenageado, Osmar Silva, além da exposição “Universo Bruxólico de Franklin Cascaes”, no Museu Histórico de São José.
Na próxima edição do Café deverá ser oficializada a diretoria da “Associação Amigos da Cultura Josefense”. A edição do mês de novembro vai homenagear os 152 anos do Teatro Adolpho Mello, primeiro teatro de Santa Catarina, construído em São José.

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São José brilha no Festival de Dança de Joinville

São José sedia 8º Festival de Dança Escolar Mário de Andrade e acaba tri-campeão

O poeta Mário de Andrade é autor da expressão “dança dramática”, designada para caracterizar os bailados populares. Pioneiro na poesia modernista, cronista e artista, colecionou em suas obras trechos da cultura brasileira. Inspiração para a arte, seu nome é tema do 8º Festival Escolar, que passou a ser disputado em etapas regional e estadual e já contempla mais de 32 mil crianças e adolescentes.


A coreografia campeã do grupo “Afro Descendente”, representando a Escola Básica Altino Corsino da Silva Flores, encantou a platéia pela originalidade e vai representar o município na etapa estadual do Festival, em novembro, na cidade de Joinville.

Arte e movimento, com uma mistura refinada de sincronismo e modernidade, expressas em onze coreografias, ilustraram o “8º Festival Escolar de Dança Mário de Andrade”. Familiares, amigos e convidados juntaram-se aos representantes da Secretaria de Educação e Cultura de São José e da Fesporte – Fundação Catarinense de Desportos, na tarde de 5 de agosto, na Arena do Centro Multiuso, em São José, para prestigiar a etapa regional do Festival. Cerca de 250 crianças e adolescentes, representando as escolas municipais e estaduais de São José, Biguaçu, Palhoça e Florianópolis, subiram ao palco para mostrar coreografias ousadas e modernas, buscando premiação para seu município. O evento encerrou com festa, especialmente para São José, que levou as medalhas dos três primeiros lugares. A grande vencedora foi a Escola Básica Altino Corsino da Silva Flores, representando o Procasa, através do grupo “Afro Descendente”, com a coreografia de Isabel Cristina Ouriques, denominada “A libertação”. O grupo vencedor irá disputar a etapa estadual, que acontece no mês de novembro, em Joinville.
A iniciativa faz parte do projeto “Dança na Escola”, implantado pela Secretaria de Educação do Município e auxiliado pelo setor de Educação Física, em parceria com a Prefeitura Municipal. Atualmente é desenvolvido em 14 escolas municipais. Para a coordenadora do projeto, Eloísa Gonçalves Tavares, “o mais importante é a proximidade da dança e o resgate dessa cultura vivenciada por essas crianças e adolescentes carentes do município de São José”. Eloísa ressaltou que a dança escolar, além de ter um cunho educativo, não faz uma cópia de coreografia que está na mídia. A coordenadora ainda fez um prognóstico otimista da atuação do projeto. “Acredito que daqui há 10 anos esse projeto estará enraizado em todas as comunidades e a dança vai passar a fazer parte do cotidiano dessas crianças e adolescentes”, garantiu.

No palco
O Festival trouxe ao palco ritmos modernos e passos marcados por coreografias criativas trazidas do street dance, muitas ao som do ritmo hip hop, originário das ruas e dos guetos. O ritmo recebeu grande destaque do município de Biguaçu, especificamente com a dança “Hipo Hop de Rua”, que fez uma homenagem ao corre-corre da profissão de gari. O resgate da cultura negra dos antepassados foi explorado pela Escola Básica Municipal Professor Donato Alípio, que reverenciou as danças dos orixás, com passos sincronizados e fortes.
Em contraste com a mobilidade, também foi apresentada uma dança contemporânea e moderna, que trouxe a luta estabelecida entre o bem e o mal, com a sonora oração do “Pai Nosso”, pelo município de Palhoça. Para ressaltar as formas e as cores, Florianópolis explorou o Festival com uma mistura de ritmos e colorido, exaltando os conceitos de transformação com símbolos vivos, através do Grupo Resgate Cultural, do Rio Tavares.
São José, que sediou o Festival, teve a importante conquista do tri-campeonato com a coreografia “A Libertação”, arrancando aplausos e levando emoção aos participantes. Também trouxe ao palco o resgate da cultura indígena, o modernismo das torcedoras americanas, além da referência do negro na história. Para Claudiana Maria dos Santos, representante do grupo campeão “Afro Descendente”, o resultado trouxe muita emoção e orgulho. Aluna da sexta série, ela acredita que o contato com a dança estimula os alunos a ficarem longe dos problemas das ruas.

São José sai vitorioso e serve de exemplo para os demais
A coreógrafa, autora da dança campeã, Isabel Ouriques, que se dedica há seis anos ao projeto, disse que o trabalho revela um pouco da cultura negra, dos navios negreiros, da senzala à libertação. Ela considera a vitória uma conquista. “O trabalho é feito com crianças carentes, que não têm família estruturada. Às vezes, é difícil trazê-las à disciplina dos ensaios”, ressaltou.
A coordenadora estadual da Fesporte, órgão que foi parceiro do evento na divulgação e na produção de medalhas, Márcia Aparecida Cravo Silveira, avaliou o sucesso do evento falando de números. “São 32 mil crianças beneficiadas por esse projeto, que deve ser representado por 25 regionais na próxima etapa”, concluiu.

Classificações
1º Lugar: Escola Básica Altino Corsino da Silva Flores
Coreografia: “A libertação”
Município: São José

2º Lugar: Centro Educacional Municipal Luar
Coreografia: Teen Leaders
Município: São José

3º Lugar: Escola Municipal Maria Iracema de Andrade
Coreografia: Guerreiras Indígenas
Município: São José


Ousadia e muitas acrobacias ilustraram a coreografia das Teen Leaders, que representando o Centro Educacional Municipal Luar, conquistaram o segundo lugar no Festival.

As guerreiras indígenas exibem a medalha do terceiro lugar para o município.

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São José sedia 8º Festival de Dança Escolar Mário de Andrade e acaba tri-campeão

São José brilha no Festival de Dança de Joinville


O Grupo “Afro Descendente”, de São José, encantou o público joinvilense que prestigiou o 24º Festival de Dança de Joinville.

Selecionados entre 1.846 grupos escritos, os alunos do Projeto de “Dança na Escola” da Secretaria Municipal de Educação, do grupo “Afro Descendente”, da Escola Básica Altino Corsino da Silva Flores, encantou o público presente no 24º Festival de Dança de Joinville, com cinco apresentações da coreografia “Ritmos Africanos”, da professora Isabel Cristina Ouriques.
Segundo a coordenadora do Dança na Escola, Eloísa Tavares, esta participação marca definitivamente que o potencial artístico do aluno aliado à oportunidade resulta no sucesso, superando as dificuldades encontradas no seu cotidiano, abrindo novos horizontes na busca da cidadania do aluno. Para a coordenadora, a dança, uma das mais primárias formas de expressão é forte aliada no desenvolvimento social, emocional e afetivo. “Nesta perspectiva percebemos a possibilidade de inserção de crianças e adolescentes nas comunidades com pouco acesso à cultura. Hoje, a alegria vista nos olhos destas crianças e adolescentes é algo comovente e indescritível. Na conquista de festivais, apresentações onde são aplaudidos calorosamente, nota-se o sorriso de satisfação de alguém que se sente vitorioso, capaz de transformar sonhos em realidades”, explicou.

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