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Edição Junho | 2020
Ano - N° 290
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CIDADANIA SOLIDÁRIA E FRATERNA
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Carlos Antonio de Souza Caldas
advcaldas@terra.com.br

Para falarmos sobre o tema é necessário estudarmos a educação num todo, principalmente no enfretamento à discriminação, e da violência contra a mulher, num ponto de vista prático da valorização.
As ações educacionais podem ser formais ou informais, quando desempenham papel importante na melhoria das condições de vida da mulher no seio de sua comunidade. Nesse aspecto, as mulheres podem ter apoio decisivo diante de problemas no que tange à desigualdade de tipos em que aumenta o índice da violência contra as mulheres, desde a infância até a idade mais avançada.
Então se faz necessário incentivar as pessoas, dialogando sobre o posicionamento feminino no momento em que a maioria das mulheres ainda não é independente. Nesse caso, é necessário que seja discutido temas no ensino fundamental para que em programas lúdicos ou pedagógicos, aonde possa reunir informações com amplos esclarecimentos para a erradicação dos casos de agressão contra crianças, adolescentes e adultos; uma situação intolerante no mundo dos altos índices de ocorrências já registrados.
O ambiente escolar é sua segunda casa, propostas devem surgir de forma imediata capazes de fazer a diferença na mudança dessa realidade. O ponto de partida para a construção é que seja uma sociedade mais justa e igualitária em que as pessoas de ambos os sexos tenham igual acesso às oportunidades de condições de trabalho, tanto no aspecto salarial e de crescimento profissional.
Um elemento importante desse diálogo e de proposta pedagógica é o de contribuir para despertar no educando o olhar crítico e uma postura que privilegie a competência, sempre com harmonia e com sentimento. Entretanto, dar-se-á ênfase ao sentimento que jamais subtrai a criatividade da criança aprendiz.
Fato esse, caminha ao contrário quando o coração passa a ser abastecido pelo exercício da solidariedade, da fraternidade e da igualdade, ou pela amizade, que pode alcançar um grau maior de esclarecimento.
A educação, por sua vez, mostra valores éticos, ecumênicos e espirituais que vão interferir na infantilidade na capacidade da criança de saber respeitar o outro e a si mesma, sem o risco de se caracterizar ou maltratar sua própria personalidade.
Diante disso, as salas de aula do ensino fundamental tem que representar um local aberto ao diálogo, a reflexão de temas que possam interessar aos alunos, principalmente os que já chegaram à adolescência.
Nesse trabalho, os educandos precisam compartilhar conhecimentos. Portanto, o exercício proposto e mediado pelos educadores na qual promovem o conteúdo pedagógico e expande o entendimento da temática em discussão.
A linha pedagógica de aprendizagem é uma ferramenta facilitadora de um maior envolvimento dos estudantes nos assuntos propostos pelo professor em sala de aula ou extraclasse.
Finalizando, o método de Aprendizagem por Pesquisa Racional Emocional e Intuitiva – MAPREI apresenta 06 (seis) etapas: Primeira, os alunos devem realizar levantamentos de dados sobre o tema a ser debatido em cada aula. Segundo, o desenvolvimento da aptidão para a busca de conhecimento; terceiro, a experiência de autonomia do educando; quarto, a conscientização dos próprios direitos do cidadão; quinto; enfrentar e superar situações de violências; último, a discriminação.
No artigo Milênio das Mulheres, encaminhado à ONU em vários idiomas, afirma: (...) que: O papel da mulher é tão importante, mesmo que, com todas as obstruções da cultura machista, nenhuma organização que queira sobreviver – seja ela religiosa, política, filosófica, cientifica esportiva, empresarial ou familiar.
E a vida segue, nesse momento com tristeza, choros e vidas sendo levadas pelo Corona vírus...

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