Lideranças empresariais e políticas de SC debatem medidas para reduzir impacto das paralisações
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Lideranças políticas e empresarias de Santa Catarina elaboraram uma série de medidas para minimizar os impactos financeiros causados pela greve dos caminhoneiros e que será levada ao presidente Michel Temer. De acordo com dados fornecidos pela Federação das Indústrias de Santa Catarina (FIESC), houve uma perda de R$ 75 bilhões em todo o País durante o período.
A proposta inclui proposições relativas à simplificação de acesso a linhas de crédito com juros reduzidos e a postergação do recolhimento de tributos. No encontro, o 1º vice-presidente da FIESC, Mario Cezar de Aguiar, apresentou uma pesquisa feita pela entidade que mostra que a paralisação afetou intensamente 70% das indústrias consultadas. De acordo com o levantamento, feito com 905 empresas, quase metade delas estimam prejuízos de pelo menos 20% do faturamento mensal. “A greve trouxe sérios danos à economia e à sociedade. Em conjunto precisamos encontrar mecanismos para minimizar os impactos”, afirmou. O propositor do encontro foi o deputado federal Jorginho Mello (PR).
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