São José, Santa Catarina, Brasil
10 de maio de 2024 | 00:05
Edição Dezembro | 2016
Ano - N° 247
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Prefeitura de São José promove ações no Dia Mundial da Luta Contra Aids
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As equipes de saúde de São José aplicaram testes rápidos do HIV, orientaram sobre prevenção e distribuíram preservativos masculinos e femininos para a população no Dia Mundial de Luta Contra a Aids (1° de dezembro). Ao longo do dia, os Centros de Testagem e Aconselhamento do Centro Histórico, Bela Vista, Forquilhinha; Policlínicas de Barreiros e Campinas; e as UBSs Serraria, Ipiranga, Ceniro Martins, Bela Vista e Forquilhinha receberam pacientes para testes e orientações necessárias. Os agentes de saúde também abordaram pessoas nas comunidades durante o Pedágio do Bem para orientar sobre a prevenção da doença.
O objetivo da administração municipal é contribuir para a promoção do conhecimento e conscientização da população para combater a doença, que se for identificada o mais cedo possível, pode garantir uma vida longa e com boa qualidade.

NÚMEROS – Santa Catarina registrou a redução de 42% nos casos de transmissão de HIV de mãe para filho nos últimos sete anos (2009-2015). De acordo com o Boletim Epidemiológico divulgado pelo Ministério da Saúde, a taxa de detecção de HIV/Aids em crianças menores de cinco anos em Santa Catarina passou de 6,2, em 2009, para 3,6 casos/100.000 habitantes, em 2015.
“Esse índice é resultado do esforço que o Estado e os municípios vêm fazendo ao longo dos últimos anos para ampliar a realização de testes de HIV nas gestantes durante o pré-natal e, assim, evitar a transmissão do HIV de mãe para o filho. Muito ainda precisa ser feito para zerar a transmissão vertical, no entanto, verificamos que estamos no caminho certo”, afirma Eduardo Macário, diretor da Vigilância Epidemiológica da Secretaria de Estado da Saúde (Dive/SES/SC).
Outro destaque registrado em Santa Catarina é a diminuição no GAP de tratamento, ou seja, o número de pessoas diagnosticadas com HIV que não estão em tratamento com antirretroviral, por não terem aderido ou por terem abandonado o procedimento. O GAP de tratamento caiu 32% em apenas três meses, entre junho e setembro deste ano, passando de 4.609 para 3.128 pacientes. Esse índice é superior à meta de 10% de redução estabelecida pelo Ministério da Saúde.

CASOS – De 1984, quando foi registrado o primeiro caso de Aids em Santa Catarina, até junho de 2016, foram notificados 43.101 casos de Aids no Estado. Em 2015, foram 2.755 novos casos, representando taxa de detecção de 31,9/100.000 habitantes – a segunda maior taxa do país, atrás apenas do Rio Grande do Sul (34,7). De janeiro a junho deste ano, foram 838 novos casos em Santa Catarina. Em 2015, Florianópolis foi a segunda capital do País com a maior taxa de detecção de Aids: 53,7/100.000 hab. A primeira é Porto Alegre com 74,0/100.000 habitantes.

ÍNDICE COMPOSTO – O índice composto é uma forma de avaliação da qualidade das ações de vigilância, prevenção e atenção à saúde das pessoas vivendo com HIV/Aids entre os estados, capitais e municípios com mais de 100 mil habitantes. Ele considera os seguintes indicadores: taxa de detecção, taxa de mortalidade e primeira contagem de CD4 (células de defesa). A contagem do primeiro CD4 é um indicador de início de tratamento precoce. Quanto mais alta a taxa do CD4 na primeira contagem, mais precoce o diagnóstico foi feito e melhor será a resposta ao tratamento. No índice composto, Santa Catarina ocupa a 11ª posição entre os estados. Dos 100 municípios brasileiros analisados, dez são catarinenses: Itajaí (4ª posição), Lages (16ª posição), São José (17ª posição), Balneário Camboriú (21ª posição), Tubarão (44ª posição), Joinville (57ª posição), Blumenau (70ª posição), Criciúma (84ª posição), Palhoça (91ª posição) e Florianópolis (97ª posição).

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