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Edição Fevereiro | 2015
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Pesquisa mostra insatisfação do empresariado com segurança
Os empresários da Região Metropolitana de Florianópolis estão cada vez mais preocupados com o clima de insegurança. Uma pesquisa realizada pela AEMFLO e CDL-SJ com os empresários associados mostra que 32% dos empresários consideram a segurança da região péssima, 31% ruim, 30% regular, 6% boa e 1% não soube responder. Não houve registro da resposta 'ótima'. Somando as alternativas péssima e ruim, 63% dos entrevistados estão insatisfeitos com a segurança pública. Os dados mostram ainda que o pessimismo com a segurança da região cresceu. A pesquisa realizada em maio de 2014 pelas entidades apontaram que 62% dos empresários estavam preocupados com a segurança pública. Se ações efetivas não forem tomadas, a tendência é que o índice só aumente.
O secretário de Segurança Pública de Santa Catarina, Cesar Augusto Grubba, afirma que há projeção do governo do Estado para o aumento de efetivos. "A partir de 2015, com os novos concursos já autorizados ou a serem executados, todas as cidades terão seus pedidos de aumento, proporcional, de efetivo atendidos, tanto na Polícia Militar, quanto na Polícia Civil, e também no IGP (Instituto Geral de Perícias)," diz. O secretário relata ainda que já tem ações programadas para os próximos quatro anos em todo o Estado, como a execução e conclusão das obras do Pacto SC da segurança pública, por todas as regiões; continuar as aquisições de equipamentos, armamentos, kits de proteção e tecnologias embarcadas para as polícias, bombeiros e IGP; expandir os sistemas de videomonitoramento urbano pelo maior número possível de municípios, em parceria com as prefeituras; preservar a curva descendente de redução das taxas de homicídios no Estado e enfrentar e reduzir também a incidência nos crimes contra o patrimônio, sobretudo roubos e furtos.
O presidente da AEMFLO e CDL-SJ, Marcos Souza, afirma que as ações tomadas pelos gestores públicos não são suficientes e destaca que com a alta carga tributária que pagamos o investimento neste setor deveria ser muito maior. "Moradores e empresários estão preocupados com a insegurança da nossa região e isso não é novidade. Não podemos viver a mercê do medo. Precisamos de mais policiais nas ruas, equipamentos e inteligência policial. Continuamos esperando, mas sempre com a esperança que o governo invista não somente na repressão, mas também em ações sociais voltadas à educação, trabalho e renda", diz.
A pesquisa foi realizada com 382 associados, entre os dias 27 de outubro e 2 de dezembro. O nível de confiança do estudo é de 96%, com uma margem de erro de 5%.
Fonte: AEMFLO e CDL-SJ

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